O Acre aparece em 6º lugar entre as capitais da região Norte com mais candidatos inscritos, o estado com mais inscrições na região foi o Pará
Mais de 64 mil pessoas devem fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016 no Acre a partir deste sábado (5). As provas têm início às 13h30 (horário oficial de Brasília). Os candidatos devem ficar atentos ao fuso-horário. Os portões abrem às 9h, fecham às 10h e as provas iniciam às 10h30 em todo o estado.
Os estudantes devem estar preparados para enfrentar a “maratona” de provas: no sábado (5), o Enem dura quatro horas e meia, com as provas de ciências humanas e ciências da natureza. No domingo (6), ele é ainda mais longo, com cinco horas e meia de duração e as provas de matemática, português e redação.
O edital do Enem permite que os participantes levem comida e bebida para a sala de provas, mas nem todo tipo é indicado para quem quer tirar a nota mais alta possível.
Participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que tiverem dúvidas sobre a prova podem tirá-las por meio da Central de Atendimento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), no telefone 0800-616161. O órgão indica que, antes de procurar o atendimento telefônico, o participante consulte seus dados no site do Enem: enem.inep.gov.br.
Enem no Acre
O edital do Enem permite que os participantes levem comida e bebida para a sala de provas, mas nem todo tipo é indicado para quem quer tirar a nota mais alta possível.
Participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que tiverem dúvidas sobre a prova podem tirá-las por meio da Central de Atendimento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), no telefone 0800-616161. O órgão indica que, antes de procurar o atendimento telefônico, o participante consulte seus dados no site do Enem: enem.inep.gov.br.
Enem no Acre
Dados do Inep mostram que dos 64.947 mil candidatos do Enem no Acre, 6.305 devem fazer as provas para concluir o ensino médio. O número de inscritos é pouco mais de 15% maior que o registrado em 2015, quando o Inep contabilizou 56.244 candidatos no estado.
O Acre aparece em 6º lugar entre as capitais da região Norte com mais candidatos inscritos. O estado com mais inscrições na região foi o Pará, com 471.947 participantes. O balanço foi divulgado pelo Inep no dia 23 de maio de 2016.
O volume de inscrições do estado acreano é o segundo menor do país, na lista que inclui os 26 estados mais o Distrito Federal. O Acre fica a frente apenas de Roraima, onde foram registradas 26.808 inscrições.
Ao todo, o Enem teve 9,2 milhões de inscritos nesta edição. Na história do exame, de acordo com o Inep, o número é o segundo maior, ficando atrás apenas de 2014, quando 9,4 milhões se inscreveram.
Documentação
O Acre aparece em 6º lugar entre as capitais da região Norte com mais candidatos inscritos. O estado com mais inscrições na região foi o Pará, com 471.947 participantes. O balanço foi divulgado pelo Inep no dia 23 de maio de 2016.
O volume de inscrições do estado acreano é o segundo menor do país, na lista que inclui os 26 estados mais o Distrito Federal. O Acre fica a frente apenas de Roraima, onde foram registradas 26.808 inscrições.
Ao todo, o Enem teve 9,2 milhões de inscritos nesta edição. Na história do exame, de acordo com o Inep, o número é o segundo maior, ficando atrás apenas de 2014, quando 9,4 milhões se inscreveram.
Documentação
Para realizar as provas do Enem, é necessário apresentar um documento de identificação original com foto. Certifique-se de levar ao menos um deles, seja ele RG, CPF, CNH, ou até título de eleitor.
Caneta Preta
Caneta Preta
De acordo com o edital do Enem, os candidatos só podem levar consigo canetas de tinta preta para realizar a prova. Elas também precisam ter o corpo transparente, de forma que o fiscal possa enxergar o interior da caneta.
Proibições
Não é permitido, sob risco de ter a prova anulada:
• Declaração falsa ou inexata em qualquer documento referente ao exame.
• Perturbar a ordem e comportar-se indevidamente no local de prova.
• Comunicar-se com outro participante, seja por voz, escrito ou qualquer outra forma.
• Portar, dentro da sala de provas, equipamento eletrônico e de comunicação (celulares devem ser desligados e colocados dentro de sacos plásticos lacráveis, entregues por fiscais de prova, no local. Esquece aquela selfie bacana).
• Qualquer tipo de fraude em benefício próprio ou de terceiros.
• Uso de livros, anotações ou referências impressas para consulta, durante o exame.
• Deixar a sala de provas sem o acompanhamento de um aplicador ou ausentar-se antes de duas horas do início das provas.
• Não entregar Cartão-Resposta, Folha de Redação e Folha de Rascunho ao aplicador, ao ao terminar as provas.
• Não entregar Caderno de Questões ao aplicador, exceto ao deixar em definitivo a sala de provas nos últimos 30 minutos anteriores ao fim do prazo de resolução do exame.
• Deixar a sala de provas com o Cartão-Resposta, Folha de Redação e/ou Folha de Rascunho.
• Não obedecer às orientações da equipe de aplicação durante a realização do Exame.
• Utilizar óculos escuros e artigos de chapelaria como boné, chapéu, viseira, gorro ou similares.
• Portar armas de qualquer espécie, mesmo com licença de porte.
• Receber quaisquer informações sobre as provas, de qualquer membro da equipe de aplicação do ou de outro participante.
• Recusar-se sem justificativa a ser submetida à revista eletrônica, coleta de dado biométrico e ter revista eletrônica de objetos.
• Não aguardar em sala de provas das 13h00min as 13h30min para iniciar as provas.
• Não apresentar, no prazo estipulado, os documentos solicitados pelo Inep.
Adiamento
• Declaração falsa ou inexata em qualquer documento referente ao exame.
• Perturbar a ordem e comportar-se indevidamente no local de prova.
• Comunicar-se com outro participante, seja por voz, escrito ou qualquer outra forma.
• Portar, dentro da sala de provas, equipamento eletrônico e de comunicação (celulares devem ser desligados e colocados dentro de sacos plásticos lacráveis, entregues por fiscais de prova, no local. Esquece aquela selfie bacana).
• Qualquer tipo de fraude em benefício próprio ou de terceiros.
• Uso de livros, anotações ou referências impressas para consulta, durante o exame.
• Deixar a sala de provas sem o acompanhamento de um aplicador ou ausentar-se antes de duas horas do início das provas.
• Não entregar Cartão-Resposta, Folha de Redação e Folha de Rascunho ao aplicador, ao ao terminar as provas.
• Não entregar Caderno de Questões ao aplicador, exceto ao deixar em definitivo a sala de provas nos últimos 30 minutos anteriores ao fim do prazo de resolução do exame.
• Deixar a sala de provas com o Cartão-Resposta, Folha de Redação e/ou Folha de Rascunho.
• Não obedecer às orientações da equipe de aplicação durante a realização do Exame.
• Utilizar óculos escuros e artigos de chapelaria como boné, chapéu, viseira, gorro ou similares.
• Portar armas de qualquer espécie, mesmo com licença de porte.
• Receber quaisquer informações sobre as provas, de qualquer membro da equipe de aplicação do ou de outro participante.
• Recusar-se sem justificativa a ser submetida à revista eletrônica, coleta de dado biométrico e ter revista eletrônica de objetos.
• Não aguardar em sala de provas das 13h00min as 13h30min para iniciar as provas.
• Não apresentar, no prazo estipulado, os documentos solicitados pelo Inep.
Adiamento
O Ministério Público Federal do Ceará (MPF-CE) havia solicitado, na quarta (2) a suspensão das provas em todo o país, após o Ministério da Educação (MEC) decidir adiar a prova para 191 mil participantes que fariam o teste em escolas ocupadas em protestos contra a reforma do ensino médio e contra a PEC do teto dos gastos. Os afetados farão a prova em 3 e 4 de dezembro.
Na decisão que manteve a realização da prova em duas datas, a juíza Elise Avesque Frota rebate o argumento utilizado pelo procurador da República no Ceará, Oscar Costa Filho, que questionava a quebra de isonomia do exame que passaria a exigir temas distintos de redação para cada um dos grupos.
Na decisão que manteve a realização da prova em duas datas, a juíza Elise Avesque Frota rebate o argumento utilizado pelo procurador da República no Ceará, Oscar Costa Filho, que questionava a quebra de isonomia do exame que passaria a exigir temas distintos de redação para cada um dos grupos.
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