PH da vagina pode determinar sexo do bebê, diz especialista
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Você sabia que as características internas do corpo da mulher podem favorecer um determinado tipo de espermatozoide? Segundo o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli, um pH ácido é mais propício para a concepção de meninas, enquanto o pH alcalino favorece a de meninos. Isso também acontece devido à resistência dos espermatozoides que carregam o cromossomo X.
De acordo com Mantelli, no livro “Como escolher o sexo do seu bebê”, do Dr. Landrum Shettles, há um estudo sobre a possibilidade de escolher o sexo do bebê de forma natural. “Dr. Landrum dedicou anos de pesquisas científicas e chegou à conclusão que, se seguirem suas recomendações à risca, a chance, que é de 50%, pode subir para até 87%. As pesquisas são baseadas no peso dos espermatozoides que carregam o cromossomo X (que vai gerar uma menina) e Y (que vai gerar um menino).
Os espermatozoides “Y” são menores, mais leves, mais rápidos, menos resistentes, preferem um pH alcalino e vivem em torno de 24h após a ejaculação. Já os “X” são maiores, mais pesados, mais lentos, mais resistentes, preferem um pH mais ácido e vivem em média de 48 a 72h após a ejaculação”, comenta Mantelli.
A conclusão é que podemos lançar mão de alguns métodos citados pelo médico para ajudar a realizar a escolha do casal, porém é preciso reforçar que essa é uma pesquisa baseada em probabilidades, e não conta com 100% de garantia. O médico recomenda que a mulher, antes de engravidar, tenha consultas ginecológicas, faça exames e deixe seu organismo pronto para uma futura concepção.
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Você sabia que as características internas do corpo da mulher podem favorecer um determinado tipo de espermatozoide? Segundo o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli, um pH ácido é mais propício para a concepção de meninas, enquanto o pH alcalino favorece a de meninos. Isso também acontece devido à resistência dos espermatozoides que carregam o cromossomo X.
De acordo com Mantelli, no livro “Como escolher o sexo do seu bebê”, do Dr. Landrum Shettles, há um estudo sobre a possibilidade de escolher o sexo do bebê de forma natural. “Dr. Landrum dedicou anos de pesquisas científicas e chegou à conclusão que, se seguirem suas recomendações à risca, a chance, que é de 50%, pode subir para até 87%. As pesquisas são baseadas no peso dos espermatozoides que carregam o cromossomo X (que vai gerar uma menina) e Y (que vai gerar um menino).
Os espermatozoides “Y” são menores, mais leves, mais rápidos, menos resistentes, preferem um pH alcalino e vivem em torno de 24h após a ejaculação. Já os “X” são maiores, mais pesados, mais lentos, mais resistentes, preferem um pH mais ácido e vivem em média de 48 a 72h após a ejaculação”, comenta Mantelli.
A conclusão é que podemos lançar mão de alguns métodos citados pelo médico para ajudar a realizar a escolha do casal, porém é preciso reforçar que essa é uma pesquisa baseada em probabilidades, e não conta com 100% de garantia. O médico recomenda que a mulher, antes de engravidar, tenha consultas ginecológicas, faça exames e deixe seu organismo pronto para uma futura concepção.
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