Corpo de bombeiros usam mais de 70 mil litros de água para debater incêndio no calçadão de Rii Branco
Corpo de Bombeiros usam mais de 70 mil litros de água para debelar incêndio no Calçadão
Da redação ac24horas
A intensidade das chamas que acometeu pelo menos oito lojas no calçadão da Benjamin Constant, em Rio Branco, foi tamanha que o Corpo de Bombeiros do estado precisou usar 72 mil litros de água para conseguir conter o fogo. Foram mais de duas horas incessantes de trabalho para que os mais de 30 militares pudessem minimizar o fogo.
O incêndio começou por volta das 19 horas dessa quinta-feira, 7, e só acabou perto das 22 horas. Todos os batalhões dos Bombeiros estavam empenhados no serviço. De acordo com a assessoria, “foram utilizados cinco caminhões tanques de água e ficamos em constante revezamento para abastecer as viaturas para combater o incêndio”, disse Major Cláudio Falcão.
A situação se agravou devido à área ser de difícil acesso para as viaturas, e também não havia hidrantes nas proximidades do incêndio. “Uma das suspeitas é que tenha sido ocasionado por um fenômeno termoelétrico na rede elétrica de uma das lojas”, afirmou o Major. Os prejuízos dos comerciantes estão sendo calculados.
A perícia, que tem um prazo de 30 dias para ser entregue, pode ser adianta, segundo os Bombeiros. “Esse prazo pode ser antecipado ou até prorrogado, dependendo da complexidade da situação”.
Na mana desta sexta-feira, 8, as lojas que foram atingidas e que não foram totalmente comprometidas, começaram a ser liberadas para acesso dos proprietários e funcionários. As duas lojas mais afetadas estão passando por perícia estrutural e devem ser interditadas por mais tempo pelo Corpo de Bombeiros.
Da redação ac24horas
O incêndio começou por volta das 19 horas dessa quinta-feira, 7, e só acabou perto das 22 horas. Todos os batalhões dos Bombeiros estavam empenhados no serviço. De acordo com a assessoria, “foram utilizados cinco caminhões tanques de água e ficamos em constante revezamento para abastecer as viaturas para combater o incêndio”, disse Major Cláudio Falcão.
A situação se agravou devido à área ser de difícil acesso para as viaturas, e também não havia hidrantes nas proximidades do incêndio. “Uma das suspeitas é que tenha sido ocasionado por um fenômeno termoelétrico na rede elétrica de uma das lojas”, afirmou o Major. Os prejuízos dos comerciantes estão sendo calculados.
A perícia, que tem um prazo de 30 dias para ser entregue, pode ser adianta, segundo os Bombeiros. “Esse prazo pode ser antecipado ou até prorrogado, dependendo da complexidade da situação”.
Na mana desta sexta-feira, 8, as lojas que foram atingidas e que não foram totalmente comprometidas, começaram a ser liberadas para acesso dos proprietários e funcionários. As duas lojas mais afetadas estão passando por perícia estrutural e devem ser interditadas por mais tempo pelo Corpo de Bombeiros.
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