TRAGÉDIA: Motociclista morre em acidente de trânsito na BR-364
Da Redação Juruá em tempo
Segundo testemunha, o motociclista Orlenilton Sales de Souza estava em alta velocidade, quando perdeu o controle na rotatória de Rodrigues Alves, resultando em um acidente, que causou a sua morte a noite deste domingo, 14.
Ao que tudo indica, ele e outros sete motociclistas estariam em alta velocidade, uma espécie de “racha”. O grupo dirigia no sentindo Igarapé Cigana/Rotatória de Rodrigues Alves – BR-364. A passageira, que estava na garupa de Orlenilton, se machucou e foi conduzida ao hospital.
Quando a Polícia Militar chegou ao local, o rapaz já havia falecido. “Segundo várias testemunhas, eles estavam praticando racha, atividade proibida pela Código Penal. Esse tipo de disputa pode gerar multa e até mesmo detenção, entre 6 meses a 5 anos de prisão”, explica o tenente de Pelotão do Trânsito, Silva Lima.
De acordo com Lima, inúmeros acidentes já foram registrados em 2019. “A gente fica triste, quando vemos pessoas que criticam as fiscalizações. Entretanto, o nosso trabalho tem uma única finalidade: salvar vidas. Atuamos para coibir a ação de quem coloca a vida de terceiros e a própria vida em risco”, frisou o tenente.
Da Redação Juruá em tempo
Ao que tudo indica, ele e outros sete motociclistas estariam em alta velocidade, uma espécie de “racha”. O grupo dirigia no sentindo Igarapé Cigana/Rotatória de Rodrigues Alves – BR-364. A passageira, que estava na garupa de Orlenilton, se machucou e foi conduzida ao hospital.
Quando a Polícia Militar chegou ao local, o rapaz já havia falecido. “Segundo várias testemunhas, eles estavam praticando racha, atividade proibida pela Código Penal. Esse tipo de disputa pode gerar multa e até mesmo detenção, entre 6 meses a 5 anos de prisão”, explica o tenente de Pelotão do Trânsito, Silva Lima.
De acordo com Lima, inúmeros acidentes já foram registrados em 2019. “A gente fica triste, quando vemos pessoas que criticam as fiscalizações. Entretanto, o nosso trabalho tem uma única finalidade: salvar vidas. Atuamos para coibir a ação de quem coloca a vida de terceiros e a própria vida em risco”, frisou o tenente.
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