Faccionários invadem residência e matam homem com tiro na cabeça e facadas.
Mais um homicídio foi registrado na capital. O pintor Francisco Érico Rodrigues Barroso, de 44 anos, foi morto a golpes de faca e um tiro na cabeça na noite desta quinta-feira (30). O crime aconteceu em uma residência no Ramal da Zezé, travessa Gonzaga no bairro Belo Jardim, em Rio Branco.
De acordo com informações da polícia, Francisco estava em casa quando dois homens, membros de uma facção, chegaram em uma motocicleta pararam em frente a residência, quebraram a porta e a invadiram. A vítima foi rendida, torturada e os criminosos em posse de uma faca desferiram oito golpes nas costas, em seguida um dos membros da facção efetuou um tiro na cabeça de Érico. Após a ação os criminosos fugiram do local.
A ambulância do SAMU foi acionada por familiares, mas quando os paramédicos chegaram ao local, Francisco já se encontrava morto.
Policiais Militares isolaram a área para os trabalhos do perito criminal, em seguida fizeram rondas na região em busca de prender os faccionários, mas ninguém foi encontrado.
O corpo foi encaminhado a sede do Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
De acordo com informações da polícia, Francisco estava em casa quando dois homens, membros de uma facção, chegaram em uma motocicleta pararam em frente a residência, quebraram a porta e a invadiram. A vítima foi rendida, torturada e os criminosos em posse de uma faca desferiram oito golpes nas costas, em seguida um dos membros da facção efetuou um tiro na cabeça de Érico. Após a ação os criminosos fugiram do local.
A ambulância do SAMU foi acionada por familiares, mas quando os paramédicos chegaram ao local, Francisco já se encontrava morto.
Policiais Militares isolaram a área para os trabalhos do perito criminal, em seguida fizeram rondas na região em busca de prender os faccionários, mas ninguém foi encontrado.
O corpo foi encaminhado a sede do Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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