CRM Acre cobra providências do Governo para solução de problemas detectados no hospital geral de Feijó


Assessoria CRM/AC
O Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM/AC) promoveu reunião com representantes da Secretaria de Estado de Saúde (SESACRE), para cobrar providências sobre problemas detectados durante fiscalização realizada no Hospital Geral de Feijó no último dia 13. O encontro ocorreu na sala de reuniões do CRM/AC com a presença do presidente da instituição, Dr. Virgilio Prado, do Conselheiro e 1º secretário, Dr. Marcos Yomura, do Secretário Adjunto de Atenção Básica em Saúde, Raicri Barros e do Secretario de Saúde (em exercício) Kleyber Guimarães.

Na oportunidade, o presidente do CRM/AC Dr. Virgilio Prado leu relatório com os resultados da fiscalização e vistoria realizada na unidade da rede pública de saúde e cobrou uma solução urgente para os inúmeros problemas que têm tornado caótico o atendimento médico no hospital estadual de Feijó.

De acordo com relatório, várias são as irregularidades que vão desde a falta de medicamentos essenciais para atendimento em urgência e emergência, a equipamentos danificados e sem funcionamento adequado para o bom desempenho médico.

Após ouvir os argumentos apresentados pela presidência do CRM, o Secretario de Saúde Kleyber Guimarães, reconheceu a existência dos problemas relatados e se comprometeu a analisar o relatório gerado pela fiscalização e já acenou com soluções imediatas para as dificuldades enfrentadas pela população de Feijó.

“Tomaremos as devidas providencias para que todos esses problemas sejam solucionados nesta unidade. Algumas vezes a falta de determinados itens, citados em relatório, se dá por problemas de ordem burocrática. Recentemente visitamos o escritório da empresa que forneceu o aparelho de Raio-X para agendar a instalação e acreditamos que ao final deste mês podemos contar com o funcionamento desse aparelho. O restante das demandas serão analisadas solucionadas em breve espaço de tempo”, disse Kleyber Guimarães.

Como praxe CRM dá o prazo de 60 dias, a contar da data de recebimento do relatório, para a autoridade responsável pela unidade fiscalizada solucione os problemas apontados. Porém no caso do Hospital de Feijó o presidente do conselho solicitou que algumas irregularidades fossem corrigidas urgentemente: “Entendemos que toda a população do município de Feijó está em risco pela falta de medicamentos e equipamentos necessários para um atendimento emergencial. Listamos aos gestores alguns itens que devem ser resolvidos de maneira mais célere.  Acompanharemos a resolução dos problemas e ao término do prazo faremos nova fiscalização para constatar a solução dos problemas", observou Dr. Virgilio Prado.                                              
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