Material escolar: 40℅ dá população Riobranquense compram todos os intens exigidos nas listas escolares
O levantamento foi realizado junto a nove papelarias locais da capital acreana, e ouviu 447 consumidores entre os últimos dias 18 e 20 de janeiro. Ainda de acordo com o estudo, para 42% dos clientes, houve aumento de preço nos produtos, refletindo, segundo os próprios, o momento político-econômico vivenciado pelo País. Outros 26% debitam o acréscimo nos valores ao costume do comércio nessa época do ano.
A pesquisa constata que 22% dos consumidores têm ciência quanto à existência de materiais de uso coletivo nas listas recebidas exigidas pelas escolas, inclusive para serviços de limpeza e higiene pessoal, porém não compram. Do total de consumidores ouvidos, 33% não compram por falta amparo legal para a obrigação, e outros 10% entendem que estes são custos incluídos na mensalidade escolar.
Além disso, 46% dos consumidores afirmam que evitam levar filhos ou dependentes. Deste grupo, 58% dizem que, assim, conseguem pesquisar mais e gastar menos por, por exemplo, buscarem papelarias que concedam descontos nas vendas à vista ou com anuncio de promoções para esses bens de consumo escolar. Do percentual de consumidores que agem de forma contrária, ou seja, levam seus filhos ou dependentes na compra dos respectivos materiais, 55% informam que assim preferem para terem facilidade na escolha dos produtos.
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