Assessoria do deputado Rocha
O Deputado federal Major Rocha (PSDB) esteve na manhã desta sexta-feira, 24, na Sede do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) em uma visita ao desembargador Roberto Barros. O tucano aproveitou a oportunidade para acompanhar a situação da CPI, que investigará a construção da BR-364, apresentada no meio do ano de 2016 na Assembleia Legislativa do Acre (ALEAC), pelo deputado estadual Luiz Gonzaga (PSDB).
Rocha que na visita esteve acompanhado do vereador Célio Gadelha (PSDB) destacou que sua ida ao TJAC não representa nenhum tipo de pressão, mas sim um pedido de celeridade aos procedimentos. “O atraso está prejudicando todas as demais CPIs. Não vim aqui pressionar, mas pedir celeridade. O trabalho do parlamento está sendo prejudicado. Não tem sentido a votação em plenário, feita pelo Ney Amorim”.
O parlamentar disse ainda que o governo tem adotado práticas que ferem a legislação para dificultar as ações dentro do parlamento, fazendo que assim seja preciso a interferência do judiciário no legislativo estadual, para garantir que a legislação seja obedecida. “Temos conversado com os colegas sobre a judicialização do parlamento. O governo tem adotado práticas que ferem a legislação para protelar. O que pedimos é a celeridade no julgamento. O povo precisa saber os motivos”, frisou Rocha.
O desembargador comunicou que já havia liberado e despachado a ação, que deve entrar na pauta do tribunal em breve. “Já liberei e despachei agora deve entrar na pauta do tribunal em breve. Faz uma semana. A questão é saber se o plenário pode se manifestar sobre CPI com as assinaturas”, revelou Barros.
O Deputado federal Major Rocha (PSDB) esteve na manhã desta sexta-feira, 24, na Sede do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) em uma visita ao desembargador Roberto Barros. O tucano aproveitou a oportunidade para acompanhar a situação da CPI, que investigará a construção da BR-364, apresentada no meio do ano de 2016 na Assembleia Legislativa do Acre (ALEAC), pelo deputado estadual Luiz Gonzaga (PSDB).
Rocha que na visita esteve acompanhado do vereador Célio Gadelha (PSDB) destacou que sua ida ao TJAC não representa nenhum tipo de pressão, mas sim um pedido de celeridade aos procedimentos. “O atraso está prejudicando todas as demais CPIs. Não vim aqui pressionar, mas pedir celeridade. O trabalho do parlamento está sendo prejudicado. Não tem sentido a votação em plenário, feita pelo Ney Amorim”.
O parlamentar disse ainda que o governo tem adotado práticas que ferem a legislação para dificultar as ações dentro do parlamento, fazendo que assim seja preciso a interferência do judiciário no legislativo estadual, para garantir que a legislação seja obedecida. “Temos conversado com os colegas sobre a judicialização do parlamento. O governo tem adotado práticas que ferem a legislação para protelar. O que pedimos é a celeridade no julgamento. O povo precisa saber os motivos”, frisou Rocha.
O desembargador comunicou que já havia liberado e despachado a ação, que deve entrar na pauta do tribunal em breve. “Já liberei e despachei agora deve entrar na pauta do tribunal em breve. Faz uma semana. A questão é saber se o plenário pode se manifestar sobre CPI com as assinaturas”, revelou Barros.
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