Primeiramente, foi por causa da existência deste Sindicato, que o Tribunal de Justiça do Estado do Acre (Tjac) entendeu que o imposto sindical reivindicado judicialmente por uma confederação mineira, não tinha fundamento; segundo, que por conta da sua longa trajetória do Sinteac no movimento sindical acreano, que os desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (Rondônia \Acre) reconheceram a sua legitimidade e o princípio da unicidade sindical para determinar a cassação do registro sindical do Sindicato dos Professores Licenciados do Acre ( Sinplac), que na ocasião, era presidido pela Alcilene Gurgel, mas que de forma ardilosa tentou receber o imposto sindical das prefeituras acreanas, resultado numa disputa judicial nos tribunais.
Temos legitimidade para falar em nome do movimento sindical da educação, porque somos a única entidade neste estado que realiza eleições periodicamente, para a escolha da diretoria central e dos núcleos no interior do estado. Não permitiremos que uma entidade criada na calada da noite, pelos corredores da Secretaria Estadual de Educação (SEE), com o aval do governo do estado para tentar sabotar o movimento sindical nos venha falar sobre princípios éticos, quando estes tipos de sindicalistas pelegos não são capazes de realizar nem mesmo uma eleição para escolha dos seus dirigentes.
Como a nossa categoria não reconhece esta estidade chamada SinproAcre, estamos com outra ação judicial, para que a justiça confisque o seu registro, como fizeram no passado.Em breve o delegado da Polícia Federal vai finalizar o inquérito e a perícia das assinaturas e a CUT Nacional está tomando todas as providências quanto essa fraude da fundação desse sindicato, prática de grupos políticos sem representatividade e sem respeito da categoria vem fazendo no Brasil todo para sobreviverem em espaços sem trabalha as custas do suor dos trabalhadores.Provaremos nos Tribunais que a lista com os nomes dos sócios que foram usada para obter este registro de forma ilegal, é o mesmo documento do abaixo – assinadao que foi utilizado nas escolas da rede pública, para manter o reajuste salarial do governo e sabotar o movimento grevista conduzido pelo Sinteac, para que o ano letivo do ano passado, não fosse retomado, antes da votação do reajuste salarial, pela Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac).
Saudações sindicais,
Rosana Nascimento
Presidente do Sinteac
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