Alexandre Lima, com agências
O comando da polícia boliviana na cidade de La Paz, conseguiu no decorrer doa dia deste sábado, dia 8, prender vários suspeitos de fazer parte de um bando de assaltantes que vinha agindo no País, principalmente na região visando carros fortes.
Como foi informado, no dia 30 de março passado, o bando cercou um carro forte e levou mais de B$ 2,6 milhões de bolivianos, além de $ 350 mil dólares. Durante ação, aconteceu uma grande troca de tiros com armas de grosso calibre, uso de granadas, deixando alguns feridos dos dois lados.
O brasileiro, mulheres, peruanos e bolivianos foram detidos.
O assalto aconteceu na cidade de Roboré, interior de Santa Cruz, distante cerca de 250km da fronteira com o Brasil. A partir daí o governo do País colocou mais de 1000 homens atrás do grupo para prende-los.
Com as investigações, conseguiram chegar até uma mulher que estaria comprando medicamentos na região de Santa Ana, no interior de Santa Cruz, onde descobriram que seria para cuidar de ferimentos dos envolvidos no assalto.
As mulheres identificadas, Nataly Cuellar e a sua tia Geovana Cuellar, levaram os policiais a propriedade em que estava o brasileiro Mariano Luiz Tardelli, ferido a bala no ombro direito. Durante o cerco, foi informado que aconteceu uma troca de tiros, sendo que alguns teriam fugido e o brasileiro com as mulheres, foram detidos.
Também foi identificado que o brasileiro, seria um emissário da facção Primeiro Comando da Capital – PCC, que atua em vários estados do Brasil e estaria foragido, acusado de assaltos no estado do Mato Grosso.
Um peruano identificado como Luis Miguel Monteiro, foi apresentado como o ‘vigilante’, e que ficou encarregado de buscar informações do carro forte até o dia do acontecimento.
Durante a prisão dos envolvidos, foi localizado um veículo e mapas sinalizando trajetos de fuga rumo para o Paraguay, mas foram descobertos antes. A operação continua com múltiplas ações pelo País para prender o restante dos envolvidos.
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