Jovem de 22 anos é assassinada na transacreana


Por Lilia Camargo
A Delegacia Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DEHPP), vai investigar três crimes de homicídio ocorridos durante o último domingo (14), nos bairros Jarbas Passarinho, Vila Caquetá, em Porto Acre e Transacreana, em Rio Branco.

O primeiro caso comentado pelo delegado que investiga as mortes, Cristiano Bastos, foi da jovem, Eldalia da Silva Alcântara, de 22 anos, assassinada a tiros em uma residência localizada no Ramal do Curika, região da Transacreana.

De acordo com o apurado até o momento pela Delegacia,   o crime foi cometido por dois homens em uma motocicleta que foram até o local na intenção de matar quem estivesse na casa. O marido da vítima conseguiu fugir, mas, a mulher foi alvejada a tiros e morreu antes de ser atendida por uma Unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência  (Samu).

O delegado investiga se o crime teria ocorrido em represália a morte de um cidadão que teria sido morto pelo irmão do marido da vítima.

No caso de Gileade Ferreira de Alencar, 23 anos, morto a tiros na Rua Buritis,  do bairro Jardas Passarinho, o delegado informou que o crime possivelmente tenha sido motivado pela guerra entre as facções criminosas, já que a vítima, segundo a família, vinha recebendo ameaças e foi assassinada com características de execução.

"O jovem estava em um momento de
 descontração na companhia de amigos, quando um homem se aproximou em uma motocicleta e efetuou os disparos em sua direção. Ele não teve tempo de reagir ou fugir do local", disse Bastos.

O último crime aconteceu durante a noite na Vila Caquetá,  região do município de Porto Acre. A vítima, José Welligton de Souza da Silva, segundo o delegado, morreu em decorrência de uma parada cardíaca após
ser agredido por dois homens durante um desentendimento.

"Sobre este caso, estamos com as investigações avançadas,  identificamos suspeitos só que como se trata de um crime na Vila Caquetá, os autos serão encaminhados ao delegado de Porto Acre para ser dado continuidade às investigações", finalizou Cristiano Bastos.

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