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Alex Silva, dono do local, disse que só ficou sabendo na manhã do dia seguinte e quando chegou ao estabelecimento já tinha sido todo consumido pelo fogo. Lan house pegou fogo na manhã desta quarta-feira (21), em Mâncio Lima, interior do Acre
Mazinho Rogério/G1
Todos os computadores e outros equipamentos de uma lan house foram consumidos em um incêndio, que ocorreu nesta quarta-feira (21), em Mâncio Lima, interior do Acre. O dono do estabelecimento, Alex Silva, de 25 anos, disse que só tomou conhecimento do prejuízo ao receber uma ligação, pela manhã. Mas, ele informou que quando chegou o local já estava destruído. Silva diz que recebeu um telefonema, às 7h, e foi na lan house para saber o que tinha ocorrido. Ele conta que quando chegou no pequeno comércio, onde tinha sete computadores ligados à internet, impressoras, máquinas para encadernação e outros equipamentos, tudo já estava destruído. Da estrutura física, apenas uma parte da cobertura da frente não foi afetada pelas chamas. O pequeno empresário disse que um vizinho teria revelado que, quando acordou na madrugada, por volta de 3h, viu quando as chamas já estavam tomando conta da lan haouse, mas no município não tem Corpo de Bombeiros, por isso, não foi possível evitar que o fogo se propagasse. Silva suspeita que o incêndio pode ter sido provocado por bandidos. “Achamos que pode ter sido alguém que tenha vindo roubar e queimou. Porque um clima frio como estava aqui, choveu ontem [terça, 20] o dia todo e aqui ainda está úmido, então, não ia pegar fogo do nada. Se fosse um curto-circuito, o relógio tinha caído, mas não caiu, continua rodando. Então, não tem outra coisa”, acredita. Dono do estabelecimento, Alex Silva, de 25 anos, disse que agora não sabe o que vai fazer da vida após perder tudo no incêndio Mazinho Rogério/G1 O dono da lan house fala que ficou no local até a equipe de peritos chegar de Cruzeiro do Sul, município distante 36 quilômetros de Mâncio Lima, para avaliar os danos no estabelecimento. Ele acredita que teve um prejuízo de mais de R$ 25 mil, incluindo o valor dos equipamentos e do ponto comercial que foram destruídos. “Agora não sei nem o que fazer para recuperar tudo isso que levei mais de quatro anos para construir. Estou sem chão mesmo”, lamenta Silva.
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