Depasa diz não tem como comprar produto químico e que bombas estão quebradas
Da redação ac24horas
Em virtude da falta de água em vários bairros da capital, o Depasa emitiu Nota na manhã desta quarta-feira, 05, na qual alega problemas mecânicos, elétricos e financeiros.
O órgão informou que em 15 dias quebraram três grandes bombas de captação de água e um transformador que alimentava nove bombas de distribuição, espalhadas pela cidade.
Além disso, o diretor-presidente do Depasa, Moisés Diniz, afirmou com todas as letras que falta dinheiro para comprar de produtos químicos necessários para dá qualidade a água.
Ele classifica o problema como sendo grave, uma vez que a turbidez do rio Acre, no inverno, chega a aumentar até 150%, com mais lama e vegetais mortos na água.
“Quando a turbidez aumenta, nós temos que aumentar a quantidade de produto químico, para manter a qualidade da água. Como não temos dinheiro para isso, nossa saída é reduzir a vazão das ETAS, diminuindo a quantidade de água tratada e, consequentemente, a pressão, o que não permite a água chegar em determinadas regiões”, explica Moisés Diniz.
O diretor do Depasa declarou ainda que o órgão gasta dois milhões de reais apenas com produto químico. Apenas um aumento de 50% na turbidez da água, exigiria gastar um milhão de reais a mais.
“Nos próximos cinco dias, com o conserto da última bomba e utilizando um produto que ajuda na decantação, o polímero, nós vamos restabelecer a produção de água em Rio Branco, com 600 litros por segundo na ETA 1 e 950 litros por segundo na ETA 2”, explica o diretor.
Por fim, Moisés Diniz aproveitou para pedir desculpas à população pelos transtornos e dizer que o compromisso do Depasa é garantir produto químico e estrutura operacional até quinze de janeiro, para não produzir nenhum transtorno no início do novo governo.
Da redação ac24horas
Em virtude da falta de água em vários bairros da capital, o Depasa emitiu Nota na manhã desta quarta-feira, 05, na qual alega problemas mecânicos, elétricos e financeiros.
O órgão informou que em 15 dias quebraram três grandes bombas de captação de água e um transformador que alimentava nove bombas de distribuição, espalhadas pela cidade.
Além disso, o diretor-presidente do Depasa, Moisés Diniz, afirmou com todas as letras que falta dinheiro para comprar de produtos químicos necessários para dá qualidade a água.
Ele classifica o problema como sendo grave, uma vez que a turbidez do rio Acre, no inverno, chega a aumentar até 150%, com mais lama e vegetais mortos na água.
“Quando a turbidez aumenta, nós temos que aumentar a quantidade de produto químico, para manter a qualidade da água. Como não temos dinheiro para isso, nossa saída é reduzir a vazão das ETAS, diminuindo a quantidade de água tratada e, consequentemente, a pressão, o que não permite a água chegar em determinadas regiões”, explica Moisés Diniz.
O diretor do Depasa declarou ainda que o órgão gasta dois milhões de reais apenas com produto químico. Apenas um aumento de 50% na turbidez da água, exigiria gastar um milhão de reais a mais.
“Nos próximos cinco dias, com o conserto da última bomba e utilizando um produto que ajuda na decantação, o polímero, nós vamos restabelecer a produção de água em Rio Branco, com 600 litros por segundo na ETA 1 e 950 litros por segundo na ETA 2”, explica o diretor.
Por fim, Moisés Diniz aproveitou para pedir desculpas à população pelos transtornos e dizer que o compromisso do Depasa é garantir produto químico e estrutura operacional até quinze de janeiro, para não produzir nenhum transtorno no início do novo governo.
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