Idosa é suspeita de integrar facção e expulsar moradores de bairro no interior do Acre
Além da idosa, mais três mulheres foram presas. Suspeitos eram da mesma família e vendiam droga no local.
Por Mazinho Rogério, G1 AC — Cruzeiro do Sul
Cinco pessoas foram presas, na tarde desta terça-feira (12), em Cruzeiro do Sul, interior do Acre, suspeitas de ocuparem duas casas na rua do Muru e obrigarem moradores a abandonar suas residências. Entre o grupo, que dava o prazo de três dias para que outras famílias também desocupassem suas casas, estavam quatro mulheres, uma delas com de 64 anos.
De acordo com a polícia, os suspeitos fazem parte de uma facção que controla o tráfico de drogas no local e teria expulsado duas famílias de casa para montar pontos de venda. A PM recebeu denúncias dando conta que várias famílias da rua do Muru estavam sendo ameaçadas e também teriam que deixar suas casas.
Quando os policiais chegaram no bairro, encontraram o grupo dentro das casas que foram invadidas e serviam como esconderijo para foragidos da justiça. Entre os suspeitos, foi preso Valdersson da Silva, de 25 anos, que era procurado pela polícia de Tarauacá.
Também foram conduzidas para a delegacia: Raquel Conceição da Silva, de 18 anos, Raimunda Pinto Augostinho, de 64, Sebastiana de Souza Saraiva, de 52 anos, e Creuza Augostinho do Santos, de 44 anos.
Outras pessoas que estavam nas casas e que também fariam parte do grupo conseguiram escapar ao perceber a presença da polícia.
Os suspeitos ainda arremessaram algumas embalagens com droga pela janela para tentar esconder, mas os policiais conseguiram encontrar mais cem porções de cocaína que seriam comercializadas no bairro.
No momento da prisão, as quatro mulheres confessaram que vieram de outros municípios há poucos dias e a maioria seria de uma mesma família que tem vários integrantes cumprindo pena em presídios do estado.
O grupo será interrogado nesta quarta-feira (13) na Delegacia Geral de Polícia de Cruzeiro do Sul. Segundo a polícia, os moradores da Rua do Muru estão assustados e não querem denunciar com medo de uma reação do grupo criminoso.
Além da idosa, mais três mulheres foram presas. Suspeitos eram da mesma família e vendiam droga no local.
Por Mazinho Rogério, G1 AC — Cruzeiro do Sul
Cinco pessoas foram presas, na tarde desta terça-feira (12), em Cruzeiro do Sul, interior do Acre, suspeitas de ocuparem duas casas na rua do Muru e obrigarem moradores a abandonar suas residências. Entre o grupo, que dava o prazo de três dias para que outras famílias também desocupassem suas casas, estavam quatro mulheres, uma delas com de 64 anos.
De acordo com a polícia, os suspeitos fazem parte de uma facção que controla o tráfico de drogas no local e teria expulsado duas famílias de casa para montar pontos de venda. A PM recebeu denúncias dando conta que várias famílias da rua do Muru estavam sendo ameaçadas e também teriam que deixar suas casas.
Quando os policiais chegaram no bairro, encontraram o grupo dentro das casas que foram invadidas e serviam como esconderijo para foragidos da justiça. Entre os suspeitos, foi preso Valdersson da Silva, de 25 anos, que era procurado pela polícia de Tarauacá.
Também foram conduzidas para a delegacia: Raquel Conceição da Silva, de 18 anos, Raimunda Pinto Augostinho, de 64, Sebastiana de Souza Saraiva, de 52 anos, e Creuza Augostinho do Santos, de 44 anos.
Outras pessoas que estavam nas casas e que também fariam parte do grupo conseguiram escapar ao perceber a presença da polícia.
Os suspeitos ainda arremessaram algumas embalagens com droga pela janela para tentar esconder, mas os policiais conseguiram encontrar mais cem porções de cocaína que seriam comercializadas no bairro.
No momento da prisão, as quatro mulheres confessaram que vieram de outros municípios há poucos dias e a maioria seria de uma mesma família que tem vários integrantes cumprindo pena em presídios do estado.
O grupo será interrogado nesta quarta-feira (13) na Delegacia Geral de Polícia de Cruzeiro do Sul. Segundo a polícia, os moradores da Rua do Muru estão assustados e não querem denunciar com medo de uma reação do grupo criminoso.
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