Médicos formados no exterior têm até o dia 22 para se apresentar no local de trabalho no AC
As vagas ociosas do Mais Médicos nos municípios acreanos foram ocupadas pelos brasileiros formados no exterior, segundo comunicado do Ministério da Saúde (MS). Os 12 médicos sem CRM que se inscreveram para ocupar as vagas disponíveis nos Distritos Sanitários Indígena do Vale do Alto Purus e do Vale do Alto Juruá têm até o dia 22 desse mês para se apresentar no local de trabalho.
Na nova edição do programa, o piso inicial gira em torno de R$ 11,8 mil por uma jornada de 40 horas, mais uma ajuda de custo das prefeituras que chega a R$ 1,8 mil para transporte e alimentação.
“Temos apenas dois médicos com CRM, porque os oito candidatos que manifestaram interesse em trabalhar no DSEI do Alto Purus não têm registro no Conselho Regional de Medicina do Acre”, informou o servidor do programa Mais Médicos no Acre, José Ribamar Costa Filho.
Explicou que os seis novos médicos que serão contratados na próxima semana foram formados no exterior. Destacou que contarão com dez médicos para atender as comunidades indígenas nos municípios amazonenses de Sena Madureira, Manoel Urbano, Santa Rosa, Assis Brasil, Boca do Acre (AM), Pauini (AM), inclusive nas aldeias da Vila Extrema (Rondônia).
“A nossa esperança que estes novos profissionais chegam porque temos muito trabalho pela frente”, comentou.
Para o coordenador em exercício do DSEI do Alto Juruá, José Francisco Correia de Araújo, a chegada dos seis novos médicos formados no exterior será providencial, pois estão com apenas seis médicos para atender as comunidades indígenas em oito municípios.
Disse que são responsáveis pela atenção básica nas comunidades indígenas existentes nos municípios de Feijó, Tarauacá, Jordão, Rodrigues Alves, Cruzeiro do Sul, Porto Valter e Marechal Thaumaturgo.
“Dois médicos acreanos preencheram uma das seis vagas que estavam sendo disponibilizadas pelo MS”, observou.
Salientou que os médicos brasileiros formados no exterior que ocuparam as vagas ociosas do programa Mais Médicos têm até a próxima sexta-feira (22), para se apresentar nos Distritos Sanitários de Saúde Indígena, inclusive nas unidades de atenção básica de saúde da família contempladas pelo programa do Ministério.
Seiscentos e sessenta e sete municípios brasileiros disponibilizavam 1.397 vagas de médicos por quase 90 dias, depois da saída dos médicos Cubanos do Brasil. A legislação vigente do programa prioriza os médicos com CRM, seguido dos brasileiros formados no exterior, mas no caso de não preenchimento das vagas disponíveis, pelos médicos estrangeiros.
Aproximadamente 1.397 vagas remanescentes foram preenchidas por brasileiros formados no exterior, conforme o edital do MS de reposição das vagas do programa.
Com informações da Tribuna
As vagas ociosas do Mais Médicos nos municípios acreanos foram ocupadas pelos brasileiros formados no exterior, segundo comunicado do Ministério da Saúde (MS). Os 12 médicos sem CRM que se inscreveram para ocupar as vagas disponíveis nos Distritos Sanitários Indígena do Vale do Alto Purus e do Vale do Alto Juruá têm até o dia 22 desse mês para se apresentar no local de trabalho.
Na nova edição do programa, o piso inicial gira em torno de R$ 11,8 mil por uma jornada de 40 horas, mais uma ajuda de custo das prefeituras que chega a R$ 1,8 mil para transporte e alimentação.
“Temos apenas dois médicos com CRM, porque os oito candidatos que manifestaram interesse em trabalhar no DSEI do Alto Purus não têm registro no Conselho Regional de Medicina do Acre”, informou o servidor do programa Mais Médicos no Acre, José Ribamar Costa Filho.
Explicou que os seis novos médicos que serão contratados na próxima semana foram formados no exterior. Destacou que contarão com dez médicos para atender as comunidades indígenas nos municípios amazonenses de Sena Madureira, Manoel Urbano, Santa Rosa, Assis Brasil, Boca do Acre (AM), Pauini (AM), inclusive nas aldeias da Vila Extrema (Rondônia).
“A nossa esperança que estes novos profissionais chegam porque temos muito trabalho pela frente”, comentou.
Para o coordenador em exercício do DSEI do Alto Juruá, José Francisco Correia de Araújo, a chegada dos seis novos médicos formados no exterior será providencial, pois estão com apenas seis médicos para atender as comunidades indígenas em oito municípios.
Disse que são responsáveis pela atenção básica nas comunidades indígenas existentes nos municípios de Feijó, Tarauacá, Jordão, Rodrigues Alves, Cruzeiro do Sul, Porto Valter e Marechal Thaumaturgo.
“Dois médicos acreanos preencheram uma das seis vagas que estavam sendo disponibilizadas pelo MS”, observou.
Salientou que os médicos brasileiros formados no exterior que ocuparam as vagas ociosas do programa Mais Médicos têm até a próxima sexta-feira (22), para se apresentar nos Distritos Sanitários de Saúde Indígena, inclusive nas unidades de atenção básica de saúde da família contempladas pelo programa do Ministério.
Seiscentos e sessenta e sete municípios brasileiros disponibilizavam 1.397 vagas de médicos por quase 90 dias, depois da saída dos médicos Cubanos do Brasil. A legislação vigente do programa prioriza os médicos com CRM, seguido dos brasileiros formados no exterior, mas no caso de não preenchimento das vagas disponíveis, pelos médicos estrangeiros.
Aproximadamente 1.397 vagas remanescentes foram preenchidas por brasileiros formados no exterior, conforme o edital do MS de reposição das vagas do programa.
Com informações da Tribuna
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