Edvaldo Magalhães diz não temer investigações propostas por Gladson no Depasa
Gladson Cameli disse que os contratos do Depasa envolvem mais de R$ 1 bilhão
O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) disse, neste domingo de Carnaval (3), que apesar de não ter ouvido ou lido as declarações do governador Gladson Cameli dando conta de que vai mandar auditar os contratos do Depasa (Departamento de Pavimentação e Saneamento) do Governo do Estado, não teme qualquer tipo de investigação. O deputado está em viagem, no feriado, a passeio ao Peru, com membros da família mas, mesmo assim, atendeu a reportagem de ContilNet.
Edvaldo Magalhães (PCdoB)
Gladson Cameli disse que os contratos do Depasa envolvem mais de R$ 1 bilhão e que a soma, de tão elevada, carece de ampla investigação e que a saída seria uma auditoria, contrato a contrato.
Ressaltou Edvaldo Magalhães que, quando assumiu o Depasa, no governo de Tião Viana, o programa “Ruas do Povo”, questionado pelo governador Gladson Cameli, já havia sido “rodado” em mais de 75 por cento – o termo “rodado’, na administração pública significa algo como feito, realizado. Mesmo assim, o deputado diz que nada tem a temer tem consciência de que seus antecessores também não cometeram irregularidades.
“Não tenho problemas em relação auditagens”, disse o ex-gestor do órgão que, agora novamente eleito deputado estadual, é o líder das oposições na Assembleia. “Podem vir como quiserem”, disse.
Editado por Cláudio Félix
Gladson Cameli disse que os contratos do Depasa envolvem mais de R$ 1 bilhão
Edvaldo Magalhães (PCdoB)
Gladson Cameli disse que os contratos do Depasa envolvem mais de R$ 1 bilhão e que a soma, de tão elevada, carece de ampla investigação e que a saída seria uma auditoria, contrato a contrato.
Ressaltou Edvaldo Magalhães que, quando assumiu o Depasa, no governo de Tião Viana, o programa “Ruas do Povo”, questionado pelo governador Gladson Cameli, já havia sido “rodado” em mais de 75 por cento – o termo “rodado’, na administração pública significa algo como feito, realizado. Mesmo assim, o deputado diz que nada tem a temer tem consciência de que seus antecessores também não cometeram irregularidades.
“Não tenho problemas em relação auditagens”, disse o ex-gestor do órgão que, agora novamente eleito deputado estadual, é o líder das oposições na Assembleia. “Podem vir como quiserem”, disse.
Editado por Cláudio Félix
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