Jovem de 20 anos denuncia agressão após esbarrar em policial no Carnaval de Cruzeiro do Sul
Por REDAÇÃO ONLINE
Para muitos o carnaval é sinônimo de alegria, mas para o Jhonata de Souza, de 20 anos, o Carnaval não foi tão alegre assim. Ele relata que foi agredido por policiais militares após esbarrar em um deles no meio da multidão que estava folia.
As marcas ficaram no corpo e principalmente no rosto, Souza diz que não estava em confusão, e que o choque com o policial foi involuntário.
“Eu esbarrei nele quando estava andando e passei direto foi quando ele chegou e deu um tapa na minha cara e me chamou de moleque e foi quando meu primo foi chegando para ver o que estava acontecendo e outro policial já enforcou ele sem nada a ver com a situação”, disse.
Silmara Souza é prima do rapaz agredido, ela conta que estava na companhia do jovem e que no momento da agressão ainda tentou explicar que não se tratava de uma briga, mas não foi ouvida.
“Eu entrei e segurei o cacete e perguntei o porquê eles estavam batendo nos meus primos sem motivo e foi ai quando mais policiais chegaram e não perguntaram nada e só chegaram e bateram neles. Um policial chegou do nada e meteu o chute na cara dele, isso na boca foi chutes”, afirmou.
O comandante do 6º batalhão, major Evandro Bezerra disse que o comando ainda não foi procurado e que está à disposição da família. Caso seja confirmado que houve excesso por parte dos policiais o caso será investigado.
“Para nós é novidade essa situação, mas o batalhão está à disposição da família para qualquer tipo de esclarecimento e dizer que todo cidadão é bem-vindo e quero dizer que todos os nossos policiais são bem treinados, mas na existência de desvio de conduta instauramos esse processo administrativo para apurar”, disse.
Por REDAÇÃO ONLINE
Para muitos o carnaval é sinônimo de alegria, mas para o Jhonata de Souza, de 20 anos, o Carnaval não foi tão alegre assim. Ele relata que foi agredido por policiais militares após esbarrar em um deles no meio da multidão que estava folia.
As marcas ficaram no corpo e principalmente no rosto, Souza diz que não estava em confusão, e que o choque com o policial foi involuntário.
“Eu esbarrei nele quando estava andando e passei direto foi quando ele chegou e deu um tapa na minha cara e me chamou de moleque e foi quando meu primo foi chegando para ver o que estava acontecendo e outro policial já enforcou ele sem nada a ver com a situação”, disse.
Silmara Souza é prima do rapaz agredido, ela conta que estava na companhia do jovem e que no momento da agressão ainda tentou explicar que não se tratava de uma briga, mas não foi ouvida.
“Eu entrei e segurei o cacete e perguntei o porquê eles estavam batendo nos meus primos sem motivo e foi ai quando mais policiais chegaram e não perguntaram nada e só chegaram e bateram neles. Um policial chegou do nada e meteu o chute na cara dele, isso na boca foi chutes”, afirmou.
O comandante do 6º batalhão, major Evandro Bezerra disse que o comando ainda não foi procurado e que está à disposição da família. Caso seja confirmado que houve excesso por parte dos policiais o caso será investigado.
“Para nós é novidade essa situação, mas o batalhão está à disposição da família para qualquer tipo de esclarecimento e dizer que todo cidadão é bem-vindo e quero dizer que todos os nossos policiais são bem treinados, mas na existência de desvio de conduta instauramos esse processo administrativo para apurar”, disse.
Comentários