TRABALHADOR, VÍTIMA DE ACIDENTE, PEREGRINA ENTRE HUERB E FUNDACRE NA TENTATIVA DE OPERAR A PERNA
Por: Eudes F. Goes
O trabalhador rural João Braz de Aquino, de 54 anos, vítima de acidente de trabalho, denunciou neste domingo (10) que está sofrendo há sete meses com um problema na perna e precisa ser operado. João conta que já peregrinou diversas vezes entre a FUNDACRE e o HUERB e está correndo o risco de perder a perna pelo descaso das autoridades médicas que alegam falta de condições para para operá-lo.
O trabalhador disse que já não aguenta mais essa situação, pois sofre com dores e por isso está praticamente morando no pronto socorro, à espera de que o Estado resolva a sua situação.
“Tudo que eu quero e voltar andar e trabalhar como uma pessoa normal”
O homem informou que trabalhava em uma fazenda nos arredores de Rio Branco, recebendo um salário de mais de dois mil reais.
Depois do acidente que machucou sua perna, ele passou a receber pelo INSS, nos conformes da lei, mas o dinheiro mal dá para comer.
Segundo o trabalhador, o que mais ele almeja no momento é voltar ao trabalho e também poder caminhar sem as muletas.
Por: Eudes F. Goes
O trabalhador rural João Braz de Aquino, de 54 anos, vítima de acidente de trabalho, denunciou neste domingo (10) que está sofrendo há sete meses com um problema na perna e precisa ser operado. João conta que já peregrinou diversas vezes entre a FUNDACRE e o HUERB e está correndo o risco de perder a perna pelo descaso das autoridades médicas que alegam falta de condições para para operá-lo.
O trabalhador disse que já não aguenta mais essa situação, pois sofre com dores e por isso está praticamente morando no pronto socorro, à espera de que o Estado resolva a sua situação.
“Tudo que eu quero e voltar andar e trabalhar como uma pessoa normal”
O homem informou que trabalhava em uma fazenda nos arredores de Rio Branco, recebendo um salário de mais de dois mil reais.
Depois do acidente que machucou sua perna, ele passou a receber pelo INSS, nos conformes da lei, mas o dinheiro mal dá para comer.
Segundo o trabalhador, o que mais ele almeja no momento é voltar ao trabalho e também poder caminhar sem as muletas.
Comentários