Após mais de um ano, Justiça marca júri de suspeitos pela morte de três amigos em Rio Branco
Júri popular está marcado para o dia 13 de maio, no Fórum Criminal de Rio Branco. Luana Aragão, Rafaella Santos e Renan Barbosa foram mortos a tiros no Conjunto Novo Horizonte, em 2018.
Rafaella Santos (à esquerda), Luana Aragão (à direita) e Renan Barbosa morreram atingidos por tiros
A Justiça do Acre marcou para o dia 13 de maio o júri popular de três suspeitos pela morte de Luana Aragão, Renan Barbosa e Rafaella Santos. O triplo homicídio ocorreu em fevereiro de 2018, no Conjunto Novo Horizonte, em Rio Branco.
Uma quarta vítima, Cleiciane Rodrigues, foi atingida com três tiros, ficou internada e foi liberada após alguns dias. A casa onde ocorreu o crime funcionava como uma boca de fumo. A informação foi confirmada pelo tenente-coronel da Polícia Militar Elissandro do Vale. Porém, as famílias das vítimas afirmam que os três não tinham envolvimento com o tráfico.
No dia seguinte ao tiroteio, Rugleson Silva, de 23 anos, foi morto em um confronto com o Batalhão de Operações Especiais (Bope). De acordo com a Polícia Civil, o homem teria roubado e dirigia a caminhonete usada pelo atirador que matou os três jovens.
Família ameaçada e testemunha morta
O assistente de acusação, advogado Armysson Lee, revelou que a família de Luana Aragão tem recebido ameaças. Além da família da jovem, testemunhas do crime também foram ameaçadas.
“Uma testemunha foi assassinada, foi gravado um vídeo e vamos levar a gravação que a família captou. As testemunhas estão sendo ameaçadas, foram na delegacia e logo depois a menina morreu”, contou.
Cristina Reis seria testemunha do triplo homicídio no Conjunto Novo Horizonte e foi assassinada a tiros no bairro Taquari — Foto: Reprodução
Por Aline Nascimento, G1 AC — Rio Branco~
Júri popular está marcado para o dia 13 de maio, no Fórum Criminal de Rio Branco. Luana Aragão, Rafaella Santos e Renan Barbosa foram mortos a tiros no Conjunto Novo Horizonte, em 2018.
Rafaella Santos (à esquerda), Luana Aragão (à direita) e Renan Barbosa morreram atingidos por tiros
A Justiça do Acre marcou para o dia 13 de maio o júri popular de três suspeitos pela morte de Luana Aragão, Renan Barbosa e Rafaella Santos. O triplo homicídio ocorreu em fevereiro de 2018, no Conjunto Novo Horizonte, em Rio Branco.
Uma quarta vítima, Cleiciane Rodrigues, foi atingida com três tiros, ficou internada e foi liberada após alguns dias. A casa onde ocorreu o crime funcionava como uma boca de fumo. A informação foi confirmada pelo tenente-coronel da Polícia Militar Elissandro do Vale. Porém, as famílias das vítimas afirmam que os três não tinham envolvimento com o tráfico.
No dia seguinte ao tiroteio, Rugleson Silva, de 23 anos, foi morto em um confronto com o Batalhão de Operações Especiais (Bope). De acordo com a Polícia Civil, o homem teria roubado e dirigia a caminhonete usada pelo atirador que matou os três jovens.
Família ameaçada e testemunha morta
O assistente de acusação, advogado Armysson Lee, revelou que a família de Luana Aragão tem recebido ameaças. Além da família da jovem, testemunhas do crime também foram ameaçadas.
“Uma testemunha foi assassinada, foi gravado um vídeo e vamos levar a gravação que a família captou. As testemunhas estão sendo ameaçadas, foram na delegacia e logo depois a menina morreu”, contou.
Cristina Reis seria testemunha do triplo homicídio no Conjunto Novo Horizonte e foi assassinada a tiros no bairro Taquari — Foto: Reprodução
Por Aline Nascimento, G1 AC — Rio Branco~
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