Corpo do jovem executado em Acrelândia teve que ser trazido em carroceria de picape e depositado no chão da delegacia, IML não foi buscar no local do crime
Corpo do jovem executado em Acrelândia teve que ser trazido em carroceria de picape e depositado no chão da delegacia, IML não foi buscar no local do crime
Redação Acrelândia News
O jovem Felipe Paulino de Souza, de 21 anos, morreu, após três pessoas invadirem a casa onde ele estava e efetuarem vários disparos. O crime aconteceu por volta das 12h, de quinta-feira (9), no km 16, do ramal Porto Luz, em Acrelândia.
De acordo com um familiar da vítima, que não quis se identificar, a suspeita é que Souza foi morto por engano. O jovem morava no Pará há alguns meses e tinha retornado ao Acre na última segunda-feira (6). Por esse motivo, a família acredita no engano.
Além dos familiares sofrerem com a morte do seu ente querido, tiveram que se submeter ao ver o corpo do jovem estendido por horas no local do Crime. A polícia local ligou para IML de Rio Branco informado sobre ocorrido, a informação é que o IML não poderia ir buscar o corpo da vítima no local do crime. Depois de várias horas, a polícia militar e civil juntamente com os familiares conseguiram uma caminhonete por parte da prefeitura e fizeram o resgate do corpo do jovem até a sede do município.
Ao chegar com o corpo de Felipe na delegacia, sem ter onde depositar, os policias juntamente com os familiares tiveram que colocar no chão entre as celas da delegacia por horas a espera do IML.
O IML, só chegou por volta das 20:00 horas da noite de quinta-feira, segundo os servidores do órgão, o IML está com pessoal reduzido e com apenas um veículo para suprir todas as necessitadas.
A mãe da Vítima, afirmou ao site, além de sofrer com a dor de perder o filho, se submete com o descaso do órgão, ela agradeceu o empenho dos polícias de Acrelândia que não mediram esforços para ajudar.
Souza veio ao Acre para visitar a mãe e para que a esposa grávida pudesse fazer o pré-natal. Ele foi morto na frente do filho de três anos e da esposa, dentro de casa. A mãe do Jovem afirmou que Souza além de estar morando fora do estado, também era uma pessoa tranquila e que não fazia mal a ninguém. Quando às três pessoas entraram na casa, chamaram pelo nome de outra pessoa, e já efetuaram os disparos.
Redação Acrelândia News
O jovem Felipe Paulino de Souza, de 21 anos, morreu, após três pessoas invadirem a casa onde ele estava e efetuarem vários disparos. O crime aconteceu por volta das 12h, de quinta-feira (9), no km 16, do ramal Porto Luz, em Acrelândia.
De acordo com um familiar da vítima, que não quis se identificar, a suspeita é que Souza foi morto por engano. O jovem morava no Pará há alguns meses e tinha retornado ao Acre na última segunda-feira (6). Por esse motivo, a família acredita no engano.
Além dos familiares sofrerem com a morte do seu ente querido, tiveram que se submeter ao ver o corpo do jovem estendido por horas no local do Crime. A polícia local ligou para IML de Rio Branco informado sobre ocorrido, a informação é que o IML não poderia ir buscar o corpo da vítima no local do crime. Depois de várias horas, a polícia militar e civil juntamente com os familiares conseguiram uma caminhonete por parte da prefeitura e fizeram o resgate do corpo do jovem até a sede do município.
Ao chegar com o corpo de Felipe na delegacia, sem ter onde depositar, os policias juntamente com os familiares tiveram que colocar no chão entre as celas da delegacia por horas a espera do IML.
O IML, só chegou por volta das 20:00 horas da noite de quinta-feira, segundo os servidores do órgão, o IML está com pessoal reduzido e com apenas um veículo para suprir todas as necessitadas.
A mãe da Vítima, afirmou ao site, além de sofrer com a dor de perder o filho, se submete com o descaso do órgão, ela agradeceu o empenho dos polícias de Acrelândia que não mediram esforços para ajudar.
Souza veio ao Acre para visitar a mãe e para que a esposa grávida pudesse fazer o pré-natal. Ele foi morto na frente do filho de três anos e da esposa, dentro de casa. A mãe do Jovem afirmou que Souza além de estar morando fora do estado, também era uma pessoa tranquila e que não fazia mal a ninguém. Quando às três pessoas entraram na casa, chamaram pelo nome de outra pessoa, e já efetuaram os disparos.
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