Coveiro diz que enterra até oito corpos por dia quando há guerras entre facções no Acre
"No auge da guerra de facções, eu já cheguei a enterrar de cinco a oito corpos aqui", declarou
Marcos Coveiro, do cemitério São João Batista, declarou ao ContilNet neste fim de semana que a guerra entre facções criminosas não traz apenas dor às famílias e trabalho às autoridades da segurança pública, mas, também aos trabalhadores dos cemitérios em Rio Branco que passam a maior parte do dia enterrando corpos.
Marcos Coveiro
“No auge da guerra de facções, eu já cheguei a enterrar de cinco a oito corpos aqui no cemitério em que eu trabalho”, declarou.
De acordo com o coveiro, a notícia sobre a morte de mais um integrante de facção, de forma brutal em Rio Branco, pode gerar uma nova guerra e, com isso, fazer novas vítimas. “Essa morte de ontem pode gerar represálias. Vamos estar preparados para trabalhar dobrado caso isso venha acontecer”, salientou.
SAIMO MARTINS, DO CONTILNET
"No auge da guerra de facções, eu já cheguei a enterrar de cinco a oito corpos aqui", declarou
Marcos Coveiro, do cemitério São João Batista, declarou ao ContilNet neste fim de semana que a guerra entre facções criminosas não traz apenas dor às famílias e trabalho às autoridades da segurança pública, mas, também aos trabalhadores dos cemitérios em Rio Branco que passam a maior parte do dia enterrando corpos.
Marcos Coveiro
“No auge da guerra de facções, eu já cheguei a enterrar de cinco a oito corpos aqui no cemitério em que eu trabalho”, declarou.
De acordo com o coveiro, a notícia sobre a morte de mais um integrante de facção, de forma brutal em Rio Branco, pode gerar uma nova guerra e, com isso, fazer novas vítimas. “Essa morte de ontem pode gerar represálias. Vamos estar preparados para trabalhar dobrado caso isso venha acontecer”, salientou.
SAIMO MARTINS, DO CONTILNET
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