Mesmo com dengue em alta este ano, Acre recebe mesmo volume de inseticida de 2018
Por : Edmilson Ferreira
O mercado brasileiro se encontra com baixo estoque do Malathion EW 44%, um dos poucos autorizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no combate ao mosquito Aedes Aegypti, o transmissor da dengue, zika e Chikungunya. O Ministério da Saúde emitiu uma normatiza regulando a distribuição do Malathion nos Estados e, apesar da alta incidência das três doenças, o Acre receberá 8.000 litros do veneno, a mesma quantidade do ano passado.
O desabastecimento atinge muitas cidades brasileiras e tem preocupado a Confederação Nacional de Municípios (CNM). Essa preocupação se agrava com o alerta emitido pelo Ministério da Saúde a respeito do aumento do número de casos registrados no país com risco de epidemias e o aumento de óbitos.
Algumas medidas adotadas no combate ao mosquito estão ligadas ao uso de produtos químicos. Esses produtos são utilizados após estudos, regulamentos e normas técnicas e operacionais da equipe de especialistas em praguicidas da OMS, com a análise dos componentes, recomendação da utilização de forma segura e efetiva para combater o mosquito.
A utilização desse inseticida é feita de forma espacial, com métodos como o “fumacê” para o controle de transmissão e de surtos ou epidemias.
De acordo com o Ministério da Saúde, até maio deste ano foram distribuídos 346.800 litros do inseticida. Para se ter uma noção, ao longo de 2018, os municípios receberam 437.800 litros do inseticida, o que reforça a tendência de desabastecimento em vários Estados e municípios por falta de produção do produto e o consequente impacto nas ações de controle químico do mosquito.
Além do desabastecimento do produto, o Ministério da Saúde relata outros problemas como formação de dupla fase, dificuldade de emulsificação e vazamentos de embalagens.
Na noite desta sexta-feira (3) oac24horas encaminhou questionamento ao secretário de Saúde do Estado, Alysson Bestene, e a outros técnicos. Não houve retorno ao longo de todo o sábado (4), apesar da insistência da reportagem, mas o espaço segue aberto para detalhamento da situação.
Por : Edmilson Ferreira
O mercado brasileiro se encontra com baixo estoque do Malathion EW 44%, um dos poucos autorizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no combate ao mosquito Aedes Aegypti, o transmissor da dengue, zika e Chikungunya. O Ministério da Saúde emitiu uma normatiza regulando a distribuição do Malathion nos Estados e, apesar da alta incidência das três doenças, o Acre receberá 8.000 litros do veneno, a mesma quantidade do ano passado.
O desabastecimento atinge muitas cidades brasileiras e tem preocupado a Confederação Nacional de Municípios (CNM). Essa preocupação se agrava com o alerta emitido pelo Ministério da Saúde a respeito do aumento do número de casos registrados no país com risco de epidemias e o aumento de óbitos.
Algumas medidas adotadas no combate ao mosquito estão ligadas ao uso de produtos químicos. Esses produtos são utilizados após estudos, regulamentos e normas técnicas e operacionais da equipe de especialistas em praguicidas da OMS, com a análise dos componentes, recomendação da utilização de forma segura e efetiva para combater o mosquito.
A utilização desse inseticida é feita de forma espacial, com métodos como o “fumacê” para o controle de transmissão e de surtos ou epidemias.
De acordo com o Ministério da Saúde, até maio deste ano foram distribuídos 346.800 litros do inseticida. Para se ter uma noção, ao longo de 2018, os municípios receberam 437.800 litros do inseticida, o que reforça a tendência de desabastecimento em vários Estados e municípios por falta de produção do produto e o consequente impacto nas ações de controle químico do mosquito.
Além do desabastecimento do produto, o Ministério da Saúde relata outros problemas como formação de dupla fase, dificuldade de emulsificação e vazamentos de embalagens.
Na noite desta sexta-feira (3) oac24horas encaminhou questionamento ao secretário de Saúde do Estado, Alysson Bestene, e a outros técnicos. Não houve retorno ao longo de todo o sábado (4), apesar da insistência da reportagem, mas o espaço segue aberto para detalhamento da situação.
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