Ossada humana é encontrada às margens de ramal em Rio Branco
Ossada foi encontrada na manhã desta sexta-feira (3) no Ramal da União, na Rodovia Transacreana. Morador foi até o local e disse que corpo seria de trabalhador que estava desaparecido há mais de um mês.
Por: Aline Nascimento, G1 AC — Rio Branco
Moradores da Rodovia Transacreana, em Rio Branco, encontraram uma ossada humana no Ramal da União, às margens do Açude do Juca, na manhã desta sexta-feira (3). Segundo a polícia, no local estavam apenas ossos do membros inferiores sem o crânio.
Equipes do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA), da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Instituto Médico Legal (IML) estiveram no local para recolher os ossos e investigar o caso.
Ao G1, uma moradora, que pediu para não ter o nome divulgado, contou que a ossada seria de um trabalhador que estava desaparecido há mais de um mês. Um colega da possível vítima esteve no local e afirmou que seria Gildo Paulino da Silva, de 43 anos.
Equipes do BPA, DHPP e IML estivera no local para recolher os ossos e iniciar as investigações
Foto: Divulgação/Batalhão de Policiamento Ambiental
“Ele trabalhava em uma colônia próxima com o homem que estava procurando. Quem achou foi um pessoal que passou de carro e viu na estrada. Acharam só uma parte, acho que vem procurar depois, a parte do crânio não estava lá”, confirmou.
A polícia afirmou que o morador reconheceu o cinto e a roupa da vítima. A ossada foi levada para o IML para exames cadavéricos.
Ossada foi encontrada na manhã desta sexta-feira (3) no Ramal da União, na Rodovia Transacreana. Morador foi até o local e disse que corpo seria de trabalhador que estava desaparecido há mais de um mês.
Por: Aline Nascimento, G1 AC — Rio Branco
Moradores da Rodovia Transacreana, em Rio Branco, encontraram uma ossada humana no Ramal da União, às margens do Açude do Juca, na manhã desta sexta-feira (3). Segundo a polícia, no local estavam apenas ossos do membros inferiores sem o crânio.
Equipes do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA), da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Instituto Médico Legal (IML) estiveram no local para recolher os ossos e investigar o caso.
Ao G1, uma moradora, que pediu para não ter o nome divulgado, contou que a ossada seria de um trabalhador que estava desaparecido há mais de um mês. Um colega da possível vítima esteve no local e afirmou que seria Gildo Paulino da Silva, de 43 anos.
Equipes do BPA, DHPP e IML estivera no local para recolher os ossos e iniciar as investigações
Foto: Divulgação/Batalhão de Policiamento Ambiental
“Ele trabalhava em uma colônia próxima com o homem que estava procurando. Quem achou foi um pessoal que passou de carro e viu na estrada. Acharam só uma parte, acho que vem procurar depois, a parte do crânio não estava lá”, confirmou.
A polícia afirmou que o morador reconheceu o cinto e a roupa da vítima. A ossada foi levada para o IML para exames cadavéricos.
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