Tio do governador Gladson Cameli morre de câncer em Manaus.
O tio do governador do Acre, Gladson Cameli, o empresário Francisco Cameli, o Chiquinho Cameli, 73 anos, morreu neste sábado (19) em Manaus vítima de câncer de pulmão.
O governador que iria participar do programa “Fale com o governador” às 9 horas na Rádio Difusora em Rio Branco desmarcou o compromisso e afirmou que estava sofrendo profundamente pela morte do tio.
Veja a nota a seguir:
Meus amigos!
Acordei com uma triste notícia.
E é com muito lamento que comunico a todos o falecimento do meu tio, o empresário Francisco Messias Cameli, ocorrido na madrugada deste sábado, 17, na cidade de Manaus.
Não tenho palavras para descrever para vocês quem era meu tio Chiquinho pela emoção que invade meu coração agora e me deixa até mesmo sem o que ele mais amava fazer com as pessoas: despertar o sorriso, as gargalhadas, as piadas.
Sinto uma profunda dor, aquela saudade que sei que nunca vai passar, e a certeza de que nossa família perde mais um homem que sempre lutou para vencer na vida com trabalho e dignidade.
Aos meus primos, minhas tias, meu pai Eládio (o terceiro dos filhos os quais o tio Chiquinho era o primogênito), à todos que tiveram o privilégio de conviver com meu amado tio, deixo minhas sinceras condolências e a certeza de que a alegria, a humildade e o amor, verdadeiramente, prevaleceram em sua caminhada nesta terra.
Obrigada por tudo, meu tio!
Que Deus continue abençoando o senhor em sua linda morada no céu.
REDAÇÃO FOLHA DO ACRE
, POR GINA MENEZES
O governador que iria participar do programa “Fale com o governador” às 9 horas na Rádio Difusora em Rio Branco desmarcou o compromisso e afirmou que estava sofrendo profundamente pela morte do tio.
Veja a nota a seguir:
Meus amigos!
Acordei com uma triste notícia.
E é com muito lamento que comunico a todos o falecimento do meu tio, o empresário Francisco Messias Cameli, ocorrido na madrugada deste sábado, 17, na cidade de Manaus.
Não tenho palavras para descrever para vocês quem era meu tio Chiquinho pela emoção que invade meu coração agora e me deixa até mesmo sem o que ele mais amava fazer com as pessoas: despertar o sorriso, as gargalhadas, as piadas.
Sinto uma profunda dor, aquela saudade que sei que nunca vai passar, e a certeza de que nossa família perde mais um homem que sempre lutou para vencer na vida com trabalho e dignidade.
Aos meus primos, minhas tias, meu pai Eládio (o terceiro dos filhos os quais o tio Chiquinho era o primogênito), à todos que tiveram o privilégio de conviver com meu amado tio, deixo minhas sinceras condolências e a certeza de que a alegria, a humildade e o amor, verdadeiramente, prevaleceram em sua caminhada nesta terra.
Obrigada por tudo, meu tio!
Que Deus continue abençoando o senhor em sua linda morada no céu.
REDAÇÃO FOLHA DO ACRE
, POR GINA MENEZES
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