Policiais civis do Acre participam de Paralisação Nacional contra a atual proposta da Reforma da Previdência Cristina Caetano
Policiais civis do Acre participam de Paralisação Nacional contra a atual proposta da Reforma da Previdência
Cristina Caetano
Atendendo a convocação do Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Acre (SINPOL/AC), os policiais civis acreanos participaram nesta terça-feira (25) da Paralisação Nacional. O Acre foi o estado com maior número de manifestantes reunidos. Em Rio Branco mais de 300 policiais civis estiveram concentrados na Praça Povos da Floresta. Nas cidades do interior do Acre, os policiais civis também aderiram à paralisação, ficando mobilizados em frente as delegacias gerais de cada município.
“Não podemos permitir que a nossa aposentadoria seja afetada dessa forma. O que queremos por parte do Governo Federal é isonomia de tratamento com os militares das forças armadas e estaduais. Os policiais militares e bombeiros militares foram mantidos no sistema de seguridade social e nós não. E por exercemos atividades de risco, trabalharmos com dedicação exclusiva, por atuar com uma escala extraordinária a qualquer tempo ou momento temos que agir como policiais, nós não podemos permitir essa diferenciação”, explicou o presidente do (SINPOL /AC), Tibério César da Costa.
Ainda de acordo com o presidente o próximo passo será uma grande mobilização em Brasília, dia 2 de julho. “A paralisação de hoje é parte importante desta luta. Foi uma batalha! Mas ainda temos muitas outras pela frente, nesta guerra que estamos enfrentando para garantir nossos direitos. Temos que impedir que se concretize essa que pode ser uma das maiores injustiças com a segurança pública”, ressaltou.
Sobre a mobilização em Brasília, Tibério César destacou que o Acre participará ativamente do ato. “Através da lista de presença de nossas cinco últimas assembleias, selecionamos os 40 associados com maior frequência e então realizamos um sorteio dentre eles. 15 associados foram sorteados e convidados a compor a caravana que representará o Acre no manifesto em Brasília”, explicou o presidente, ressaltando que o ato não se tratada de um passeio, e sim uma mobilização de grande importância para as futuras negociações com o governo federal.
Cristina Caetano
Atendendo a convocação do Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Acre (SINPOL/AC), os policiais civis acreanos participaram nesta terça-feira (25) da Paralisação Nacional. O Acre foi o estado com maior número de manifestantes reunidos. Em Rio Branco mais de 300 policiais civis estiveram concentrados na Praça Povos da Floresta. Nas cidades do interior do Acre, os policiais civis também aderiram à paralisação, ficando mobilizados em frente as delegacias gerais de cada município.
“Não podemos permitir que a nossa aposentadoria seja afetada dessa forma. O que queremos por parte do Governo Federal é isonomia de tratamento com os militares das forças armadas e estaduais. Os policiais militares e bombeiros militares foram mantidos no sistema de seguridade social e nós não. E por exercemos atividades de risco, trabalharmos com dedicação exclusiva, por atuar com uma escala extraordinária a qualquer tempo ou momento temos que agir como policiais, nós não podemos permitir essa diferenciação”, explicou o presidente do (SINPOL /AC), Tibério César da Costa.
Ainda de acordo com o presidente o próximo passo será uma grande mobilização em Brasília, dia 2 de julho. “A paralisação de hoje é parte importante desta luta. Foi uma batalha! Mas ainda temos muitas outras pela frente, nesta guerra que estamos enfrentando para garantir nossos direitos. Temos que impedir que se concretize essa que pode ser uma das maiores injustiças com a segurança pública”, ressaltou.
Sobre a mobilização em Brasília, Tibério César destacou que o Acre participará ativamente do ato. “Através da lista de presença de nossas cinco últimas assembleias, selecionamos os 40 associados com maior frequência e então realizamos um sorteio dentre eles. 15 associados foram sorteados e convidados a compor a caravana que representará o Acre no manifesto em Brasília”, explicou o presidente, ressaltando que o ato não se tratada de um passeio, e sim uma mobilização de grande importância para as futuras negociações com o governo federal.
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