PF prende um dos maiores desmatadores do Brasil que atuava próximo ao Acre
Redação Folha do Acre
Chaules Volban Pozzebon foi detido em casa, na cidade de Ariquemes, em Rondônia. Outras 15 pessoas, entre elas empresários e policiais militares, também foram presas.
Chaules foi definido na investigação como suspeito de ser um dos maiores desmatadores do Brasil. De acordo com as investigações, o madeireiro conhecido em todo estado tem cerca de 120 madeireiras espalhadas pela região Norte, em nome de laranjas.
O empresário tem madereiras na região que faz divisa com o Acre, a Ponta do Abunã, em Rondônia.
A prisão ocorreu na manhã desta quarta-feira (23) durante a Operação Deforest, da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público.
A ação da PF é resultado de um inquérito iniciado em junho deste ano pelo Ministério Público de Rondônia (MP-RO), que descobriu a prática dos crimes de homicídio, extorsão, lavagem de dinheiro e ameaça.
A defesa de Chaules Volban Pozzebon informou que não irá se pronunciar no momento sobre a prisão por ainda não ter tido acesso aos autos do inquérito.
Operação Deforest
Os mandados de prisão foram expedidos para Ariquemes (RO), Cujubim (RO), Monte Negro (RO), Porto Velho (RO), Manicoré (AM) e Araçatuba (SP).
A ação da PF é resultado de um inquérito iniciado em junho deste ano pelo Ministério Público de Rondônia (MP-RO), que descobriu a prática dos crimes de homicídio, extorsão, lavagem de dinheiro e ameaça.
O procedimento do MP apurou que a organização criminosa tinha uma estrutura armada para resguardar os interesses fundiários do líder do grupo se valendo do poder econômico e dos cargos ocupados nas forças de segurança para intimidar moradores da região.
Conforme as investigações, a organização criminosa é composta por empresários, policiais, pistoleiros e outras pessoas que intimidavam e ameaçavam agricultores da região de Cujubim. O objetivo era tomar a posse de terras na região conhecida como “Soldado da Borracha”.
De acordo com a PF, a Justiça Estadual expediu 16 mandados de prisão preventiva e 22 mandados de busca e apreensão. Cerca de 150 policiais estão envolvidos na operação.
O nome Deforest é uma referência à prática de desmatamento ilegal, que segundo a PF, era um dos principais objetivos dos criminosos após tomar a posse das propriedades rurais.
Redação Folha do Acre
Chaules Volban Pozzebon foi detido em casa, na cidade de Ariquemes, em Rondônia. Outras 15 pessoas, entre elas empresários e policiais militares, também foram presas.
Chaules foi definido na investigação como suspeito de ser um dos maiores desmatadores do Brasil. De acordo com as investigações, o madeireiro conhecido em todo estado tem cerca de 120 madeireiras espalhadas pela região Norte, em nome de laranjas.
O empresário tem madereiras na região que faz divisa com o Acre, a Ponta do Abunã, em Rondônia.
A prisão ocorreu na manhã desta quarta-feira (23) durante a Operação Deforest, da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público.
A ação da PF é resultado de um inquérito iniciado em junho deste ano pelo Ministério Público de Rondônia (MP-RO), que descobriu a prática dos crimes de homicídio, extorsão, lavagem de dinheiro e ameaça.
A defesa de Chaules Volban Pozzebon informou que não irá se pronunciar no momento sobre a prisão por ainda não ter tido acesso aos autos do inquérito.
Operação Deforest
Os mandados de prisão foram expedidos para Ariquemes (RO), Cujubim (RO), Monte Negro (RO), Porto Velho (RO), Manicoré (AM) e Araçatuba (SP).
A ação da PF é resultado de um inquérito iniciado em junho deste ano pelo Ministério Público de Rondônia (MP-RO), que descobriu a prática dos crimes de homicídio, extorsão, lavagem de dinheiro e ameaça.
O procedimento do MP apurou que a organização criminosa tinha uma estrutura armada para resguardar os interesses fundiários do líder do grupo se valendo do poder econômico e dos cargos ocupados nas forças de segurança para intimidar moradores da região.
Conforme as investigações, a organização criminosa é composta por empresários, policiais, pistoleiros e outras pessoas que intimidavam e ameaçavam agricultores da região de Cujubim. O objetivo era tomar a posse de terras na região conhecida como “Soldado da Borracha”.
De acordo com a PF, a Justiça Estadual expediu 16 mandados de prisão preventiva e 22 mandados de busca e apreensão. Cerca de 150 policiais estão envolvidos na operação.
O nome Deforest é uma referência à prática de desmatamento ilegal, que segundo a PF, era um dos principais objetivos dos criminosos após tomar a posse das propriedades rurais.
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