acção proíbe comerciante de usar carro vermelho na Cidade do Povo
POR :REDAÇÃO
O dono de um pequeno lanche no bairro Cidade do Povo, região periférica de Rio Branco (AC), sempre sonhou em comprar um carro. Foram anos juntando dinheiro e idealizando o veículo perfeito para o agrado de toda a família.
Mas na hora que ele chegou com o automóvel em casa, na semana passada, teve uma desagradável surpresa. “Dois bandidos bateram na minha porta para dizer que o chefe deles não queria morador daquela rua com carro na cor vermelha, por que simboliza a cor da facção rival deles”. disse.
O jeito encontrado pelo pequeno comerciante foi levar o carro para a oficina, no dia seguinte, e negociar mais R$ 3 mil para pintar o automóvel de branco e evitar contrariar a ordem dos bandidos sob pena de sofrer retaliações.
Por se tratar de um carro financiado, com o registro da série de produção alienado ao banco fiador, o eventual proprietário está encontrando dificuldade, junto ao Departamento Estadual de Trânsito, para a legalização da mudança de cor do veículo.
“Vermelho foi a cor que minha família escolheu para o nosso primeiro carro. Tudo aqui tem que ser do jeito que eles querem”, desabafa.
O pequeno comerciante só aceitou falar do caso com o Acjornal sob garantia de que seu nome não seria revelado.
Cidade do Povo é um conjunto habitacional construído pelo governo do Estado para abrigar famílias pobres que todos os anos eram desalojadas pela cheia do Rio Acre.
A comunidade, formada por cerca de 16 mil famílias, total de 62 mil pessoas , vive, hoje, sobe domínio da facção criminosa intitulada Bonde dos 13.
O local é considerado um dos mais violentos de Rio Branco devido a disputa entre bandidos rivais pelo controle do tráfico de drogas.
Na primeira semana desse mês dois assassinatos relacionados à guerra de facção foram registrados no local.
Em entrevista recente, o secretário de segurança pública, Paulo César, declarou que tem intensificado o policiamento na região para o combate a criminalidade e espera começar perceber os resultados nos próximos meses.
POR :REDAÇÃO
O dono de um pequeno lanche no bairro Cidade do Povo, região periférica de Rio Branco (AC), sempre sonhou em comprar um carro. Foram anos juntando dinheiro e idealizando o veículo perfeito para o agrado de toda a família.
Mas na hora que ele chegou com o automóvel em casa, na semana passada, teve uma desagradável surpresa. “Dois bandidos bateram na minha porta para dizer que o chefe deles não queria morador daquela rua com carro na cor vermelha, por que simboliza a cor da facção rival deles”. disse.
O jeito encontrado pelo pequeno comerciante foi levar o carro para a oficina, no dia seguinte, e negociar mais R$ 3 mil para pintar o automóvel de branco e evitar contrariar a ordem dos bandidos sob pena de sofrer retaliações.
Por se tratar de um carro financiado, com o registro da série de produção alienado ao banco fiador, o eventual proprietário está encontrando dificuldade, junto ao Departamento Estadual de Trânsito, para a legalização da mudança de cor do veículo.
“Vermelho foi a cor que minha família escolheu para o nosso primeiro carro. Tudo aqui tem que ser do jeito que eles querem”, desabafa.
O pequeno comerciante só aceitou falar do caso com o Acjornal sob garantia de que seu nome não seria revelado.
Cidade do Povo é um conjunto habitacional construído pelo governo do Estado para abrigar famílias pobres que todos os anos eram desalojadas pela cheia do Rio Acre.
A comunidade, formada por cerca de 16 mil famílias, total de 62 mil pessoas , vive, hoje, sobe domínio da facção criminosa intitulada Bonde dos 13.
O local é considerado um dos mais violentos de Rio Branco devido a disputa entre bandidos rivais pelo controle do tráfico de drogas.
Na primeira semana desse mês dois assassinatos relacionados à guerra de facção foram registrados no local.
Em entrevista recente, o secretário de segurança pública, Paulo César, declarou que tem intensificado o policiamento na região para o combate a criminalidade e espera começar perceber os resultados nos próximos meses.
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