Gladson perde a paciência com “desleixo” de servidores e ultimato pode aparecer no DOE
Assim que chegou ao bairro Cidade do Povo, em Rio Branco, para participar da inauguração oficial da Base Integrada de Segurança Pública na manhã desta quarta-feira, o governador Gladson Cameli avistou uma imensa área de matagal próximo da Base e que rodeava boa parte da área. O fato incomodou o chefe do Executivo, que classificou como desleixo o fato dos responsáveis, seja do Depasa ou da prefeitura da capital, não fazer a manutenção de roçagem e limpeza da área.
“Isso aí vem é pra cima de mim, não é pra cima deles não”, disse em tom de revolta. A mesma bronca foi aplicada para a calejada área da saúde do estado. Como exemplo, citou uma recente visita que fez a Fundação Hospitalar do Acre, a Fundhacre. A primeira coisa que Cameli viu foi parte do teto de gesso com um enorme buraco. “O cara [sem citar nomes] não tem coragem de tirar a bunda da cadeira e mandar tapar o buraco do gesso. Isso é compromisso? Não é”, argumentou.
Outra situação que lhe causou revolta foi o fato de um funcionário usar um dos veículos do governo e dar prejuízo. Mais uma vez, não citou nomes. “O ‘outro’ pega o carro, não cuida. São essas situações que…”, esbravejou. Como resposta, ele afirma que a saída está em exoneração. “Não vou mais falar, vão saber pelo Diário Oficial do Estado”, disse.
O desabafo foi seguido de um pedido de compreensão e de desculpas feitos por Cameli. “É que eu não tenho sangue de barata”, salientou.
Assim que chegou ao bairro Cidade do Povo, em Rio Branco, para participar da inauguração oficial da Base Integrada de Segurança Pública na manhã desta quarta-feira, o governador Gladson Cameli avistou uma imensa área de matagal próximo da Base e que rodeava boa parte da área. O fato incomodou o chefe do Executivo, que classificou como desleixo o fato dos responsáveis, seja do Depasa ou da prefeitura da capital, não fazer a manutenção de roçagem e limpeza da área.
“Isso aí vem é pra cima de mim, não é pra cima deles não”, disse em tom de revolta. A mesma bronca foi aplicada para a calejada área da saúde do estado. Como exemplo, citou uma recente visita que fez a Fundação Hospitalar do Acre, a Fundhacre. A primeira coisa que Cameli viu foi parte do teto de gesso com um enorme buraco. “O cara [sem citar nomes] não tem coragem de tirar a bunda da cadeira e mandar tapar o buraco do gesso. Isso é compromisso? Não é”, argumentou.
Outra situação que lhe causou revolta foi o fato de um funcionário usar um dos veículos do governo e dar prejuízo. Mais uma vez, não citou nomes. “O ‘outro’ pega o carro, não cuida. São essas situações que…”, esbravejou. Como resposta, ele afirma que a saída está em exoneração. “Não vou mais falar, vão saber pelo Diário Oficial do Estado”, disse.
O desabafo foi seguido de um pedido de compreensão e de desculpas feitos por Cameli. “É que eu não tenho sangue de barata”, salientou.
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