Brasil tem 114 mortes e 3.904 casos confirmados de coronavírus, diz ministério
Balanço deste sábado (28) acrescentou 22 mortes e 487 casos confirmados ao total anterior.
Por G1
O Ministério da Saúde divulgou neste sábado (28) o mais recente balanço dos casos da Covid-19, doença causada pelo coronavírus Sars-Cov-2. Os principais números são:
114 mortes3.904 casos confirmados2,8% é a taxa de letalidadeSão Paulo concentra 1.406 casos, e o Rio, 558
O balanço acrescentou 22 mortes e 487 casos confirmados ao total. No balanço anterior, da sexta-feira (27), o Brasil tinha 92 mortes e 3.417 casos confirmados.
Das 22 mortes acrescentadas ao total no país neste sábado, o estado de São Paulo teve 16 mortes. Já são 84 mortes em SP.
De acordo com o Ministério da Saúde, até as 15h, havia 569 pessoas internadas com confirmação para Covid-19 no país. O números consideram as pessoas cujos resultados dos testes já foram apresentaram e testaram positivo. O número não considera casos suspeitos.
Este é o segundo maior aumento diário de casos confirmados no Brasil até agora. Na sexta-feira, foram 503 novos casos.
Durante seu pronunciamento na apresentação dos dados, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que não tem covid-19. Ele afirmou que faz o teste com frequência e até agora todos deram negativo.
Isolamento social
O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, reforçou a necessidade de isolamento social para conter o avanço do novo coronavírus no Brasil, durante entrevista neste sábado (28).
Ele ressaltou a orientação de "a gente ficar em casa, parado", até que o poder público "consiga colocar os equipamentos na mão dos profissionais que precisam".
"Porque se a gente sair andando todo mundo de uma vez vai faltar para o rico, para o pobre, para o dono da empresa, para o dono do botequim, para o dono de todo mundo", disse Mandetta.
O ministro defendeu novamente o isolamento social para evitar o avanço da doença e também para evitar sobrecarregar os hospitais com outros tipos de atendimento.
"Quando a gente manda parar diminuem acidentes, traumas e aumentam leitos de UTI quando precisamos", disse o ministro. "Ou seja, mais um benefício quando manda parar, além de diminuir a transmissão".
Mandetta ressaltou o alto número de acidentes automobilísticos no Brasil, que leva a internações em hospitais por traumatismos.
"Há informações que nós estamos tendo de queda de até 30%, 40% até 50% do nível de taxa de ocupação dos leitos que antes estavam sendo utilizados para pessoas politraumatizadas. Mais uma razão pra gente gente diminuir bastante a circulação de pessoas", ele afirmou.
"É um efeito secundário benéfico, além do efeito de diminuir a transmissão", ele explicou.
Balanço deste sábado (28) acrescentou 22 mortes e 487 casos confirmados ao total anterior.
Por G1
O Ministério da Saúde divulgou neste sábado (28) o mais recente balanço dos casos da Covid-19, doença causada pelo coronavírus Sars-Cov-2. Os principais números são:
114 mortes3.904 casos confirmados2,8% é a taxa de letalidadeSão Paulo concentra 1.406 casos, e o Rio, 558
O balanço acrescentou 22 mortes e 487 casos confirmados ao total. No balanço anterior, da sexta-feira (27), o Brasil tinha 92 mortes e 3.417 casos confirmados.
Das 22 mortes acrescentadas ao total no país neste sábado, o estado de São Paulo teve 16 mortes. Já são 84 mortes em SP.
De acordo com o Ministério da Saúde, até as 15h, havia 569 pessoas internadas com confirmação para Covid-19 no país. O números consideram as pessoas cujos resultados dos testes já foram apresentaram e testaram positivo. O número não considera casos suspeitos.
Este é o segundo maior aumento diário de casos confirmados no Brasil até agora. Na sexta-feira, foram 503 novos casos.
Durante seu pronunciamento na apresentação dos dados, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que não tem covid-19. Ele afirmou que faz o teste com frequência e até agora todos deram negativo.
Isolamento social
O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, reforçou a necessidade de isolamento social para conter o avanço do novo coronavírus no Brasil, durante entrevista neste sábado (28).
Ele ressaltou a orientação de "a gente ficar em casa, parado", até que o poder público "consiga colocar os equipamentos na mão dos profissionais que precisam".
"Porque se a gente sair andando todo mundo de uma vez vai faltar para o rico, para o pobre, para o dono da empresa, para o dono do botequim, para o dono de todo mundo", disse Mandetta.
O ministro defendeu novamente o isolamento social para evitar o avanço da doença e também para evitar sobrecarregar os hospitais com outros tipos de atendimento.
"Quando a gente manda parar diminuem acidentes, traumas e aumentam leitos de UTI quando precisamos", disse o ministro. "Ou seja, mais um benefício quando manda parar, além de diminuir a transmissão".
Mandetta ressaltou o alto número de acidentes automobilísticos no Brasil, que leva a internações em hospitais por traumatismos.
"Há informações que nós estamos tendo de queda de até 30%, 40% até 50% do nível de taxa de ocupação dos leitos que antes estavam sendo utilizados para pessoas politraumatizadas. Mais uma razão pra gente gente diminuir bastante a circulação de pessoas", ele afirmou.
"É um efeito secundário benéfico, além do efeito de diminuir a transmissão", ele explicou.
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