Com filho no colo, mulher é morta a facadas durante durante briga com o marido no Acre
Segundo polícia, ela levou facadas no pescoço, braço e costelas. Crime ocorreu na noite desta quarta-feira (25), no bairro Caladinho.
Por Iryá Rodrigues, G1 AC — Rio Branco
A jovem Katiane de Lima, 23 anos, foi morta a facadas pelo companheiro na noite desta quarta-feira (25), na Rua Manaus, no bairro Caladinho, em Rio Branco.
De acordo com a Polícia Militar do Acre (PM-AC), no momento em que foi atacada, ela estava com o filho no colo. A idade da criança não foi divulgada
Katiane levou ao menos três facadas, no pescoço, braço e costelas durante uma discussão com o companheiro. O crime ocorreu por volta das 19h50. Após desferir os golpes contra a jovem, o homem fugiu correndo do local.
O serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas ao chegar no local, Katiane já estava sem vida. O corpo dela foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos cabíveis.
O G1 tentou contato com o delegado Cristiano Bastos, da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) para saber mais detalhes do caso e como estão as investigações, mas até última atualização desta reportagem não obteve resposta.
Segundo polícia, ela levou facadas no pescoço, braço e costelas. Crime ocorreu na noite desta quarta-feira (25), no bairro Caladinho.
Por Iryá Rodrigues, G1 AC — Rio Branco
De acordo com a Polícia Militar do Acre (PM-AC), no momento em que foi atacada, ela estava com o filho no colo. A idade da criança não foi divulgada
Katiane levou ao menos três facadas, no pescoço, braço e costelas durante uma discussão com o companheiro. O crime ocorreu por volta das 19h50. Após desferir os golpes contra a jovem, o homem fugiu correndo do local.
O serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas ao chegar no local, Katiane já estava sem vida. O corpo dela foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos cabíveis.
O G1 tentou contato com o delegado Cristiano Bastos, da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) para saber mais detalhes do caso e como estão as investigações, mas até última atualização desta reportagem não obteve resposta.
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