Passageiro ferido a tiros teve de amputar um dedo e corre risco de perder outro
Por : Davi Sahid / redação ac24horas
Além do trauma psicológico de ter sido vítima de um arrastão ocorrido num ônibus que faz a linha do Conjunto Jacarandá, no bairro Santo Afonso, Segundo Distrito de Rio Branco, um dos três passageiros que ficaram feridos a tiros, Djalma Oliveira dos Santos Filho, de 28 anos, ainda passou por trauma físico. A reportagem do ac24horas teve acesso as fotografias da vítima que segue internada no pronto-socorro em situação estável. Ele teve que amputar o dedo médio e ainda corre risco de perder o dedo anelar.
Djalma foi atingido com chumbos na cabeça e na mão direita quando tentou se defender do tiro. O paciente segue internado na clínica cirúrgica B e aguarda para operar os demais dedos fraturados. O arrastão aconteceu na noite dessa quarta-feira, 11, onde os criminosos usaram uma escopeta para roubar os pertences das vítimas.
A secretaria de segurança ainda não se pronunciou a respeito do arrastão ao transporte coletivo. As vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Flagrantes (Defla) e aguardam soluções por parte da segurança pública do Estado.
Por : Davi Sahid / redação ac24horas
Além do trauma psicológico de ter sido vítima de um arrastão ocorrido num ônibus que faz a linha do Conjunto Jacarandá, no bairro Santo Afonso, Segundo Distrito de Rio Branco, um dos três passageiros que ficaram feridos a tiros, Djalma Oliveira dos Santos Filho, de 28 anos, ainda passou por trauma físico. A reportagem do ac24horas teve acesso as fotografias da vítima que segue internada no pronto-socorro em situação estável. Ele teve que amputar o dedo médio e ainda corre risco de perder o dedo anelar.
Djalma foi atingido com chumbos na cabeça e na mão direita quando tentou se defender do tiro. O paciente segue internado na clínica cirúrgica B e aguarda para operar os demais dedos fraturados. O arrastão aconteceu na noite dessa quarta-feira, 11, onde os criminosos usaram uma escopeta para roubar os pertences das vítimas.
A secretaria de segurança ainda não se pronunciou a respeito do arrastão ao transporte coletivo. As vítimas registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Flagrantes (Defla) e aguardam soluções por parte da segurança pública do Estado.
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