Petrobrás reduz preço de gasolina e do diesel

PETROBRAS REDUZ, MAIS UMA VEZ, O PREÇO DA GASOLINA E DO DIESEL NAS REFINARIAS. INFELIZMENTE PELO QUE SE OBSERVA, ESTAS REDUÇÕES NÃO SÃO REPASSADAS INTEGRALMENTE PELOS POSTOS AO CONSUMIDOR FINAL.

No acumulado do ano, preço da gasolina caiu 48,2% e o do diesel 35,4%
A Petrobras anunciou, nesta terça-feira (14), uma nova redução nos preços médios dos combustíveis vendidos nas refinarias. A gasolina ficará 8% mais barata e o diesel terá queda de 6%. No acumulado do ano, o preço da gasolina já caiu 48,2% e o do diesel (tipos S10 e S500) caiu 35,4%.

Os preços valem a partir desta quarta-feira (15) e são referentes ao valor vendido pelas refinarias para as distribuidoras. O valor final ao motorista dependerá do mercado, já que cada posto tem sua própria política de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de mão de obra.

Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio para a gasolina nos postos do país, entre 29 de março e 4 de abril, era de R$ 4,298. O valor do diesel, era de R$ 3,437. O do etanol, de R$ 3,039.

“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, explica, em nota, a Petrobras.

*Tipo de combustível*

Segundo a companhia, a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo A: gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel sem adição de biodiesel. “Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo A misturados a biocombustíveis.

Nota do blog:  Pelo que se observa, mais uma vez, a redução não será repassada integralmente pelos postos ao consumidor final, como vem ocorrendo principalmente aqui no Estado de Sergipe. Para aumentar, os postos aumentam rapidinho, para reduzir, não repassam a mesma redução e, infelizmente, nada de fiscalização.

Fonte:  Agência Brasil

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