O governador Gladson Cameli segue um roteiro inteligente, com base na ciência, ouvindo os anseios da economia, dos órgãos de controle e com democracia.
Durante três meses manteve o isolamento social, como principal barreira de contenção da pandemia, enquanto estruturava o sistema de saúde, inaugurando o INTO exclusivo pra Coronavírus e dando exclusividade à UPA do 2º Distrito, fazia aquisição de UTIs, respiradores e EPIs, contratava profissionais (apesar dos obstáculos), valorizava os servidores e construía dois hospitais de campanha.
Agora, entrega pra sociedade um plano de retorno das atividades econômicas, que não permita uma avalanche no contágio e divide as decisões com os prefeitos, que estão na ponta e têm mais condições de ouvir as instituições e a população local.
Gladson seguiu uma regra, baseada nas orientações da OMS e Ministério da Saúde, cumpriu as etapas necessárias de estruturação do sistema de saúde, elaborou um plano de transição, ouvindo a ciência, a economia e os órgãos de controle e divide as decisões com os prefeitos.
“Não é o governador ou prefeito que vai decidir reabrir, é uma metodologia e dados cronológicos que vão indicar isso. Os dados dependem de um conjunto da sociedade", destacou o secretário de Planejamento do governo do Acre.
Agora, tá faltando todos nós, a sociedade, fazer a nossa parte.
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