Pandemia congela pré-campanha para as eleições 2020 no Brasil
Em época de eleições os meses de maio e junho sempre foram de intensas articulações e de grande movimentação nos bastidores políticos, mas com a grave situação causada pela pandemia do Covid-19, o cenário hoje está muito distante do visto em eleições anteriores.
As eleições municipais tem como entre as principais caraterísticas o corpo a corpo, o contato pessoal, sobretudo no período de pré-campanha onde são discutidos e articulados as alianças e apoios de partidos e lideranças.
Com a pré-campanha já totalmente comprometida e com a atenção voltada para a decisão de adiamento ou não da data das eleições, pré-candidatos e dirigentes partidários tem buscado cada vez mais a assessoria de profissionais de marketing eleitoral e a internet com foco nas redes sociais , tem sido a melhor estratégia a ser adotada e usada em meio a pandemia e o isolamento social.
Mas é importante lembrar a recomendação de alguns especialistas do assunto, que alertam que não basta apenas usar as redes sociais, é preciso saber a melhor forma de utilizar essas ferramentas virtuais. Uma observação importante feita por eles e sobre a linguagem característica de cada rede social e a diferença de perfil do usuário de cada uma.
O que o pré-candidato posta não Facebook, pode não ter o mesmo impacto ou retorno do que o postado por exemplo no Instagram ou no Whatsapp, por isso a importância do bom uso das redes sociais e esse é só mais um desafio que os obstáculos e dificuldades de fazer a pré-campanha em meio a uma pandemia apresentam.
Do Jornal do Valle
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