Gás de cozinha pode custar R$ 100 no próximo mês
O orçamento doméstico está ficando mais apertado com o passar dos meses deste ano. Além da cesta básica com o valor inflacionado, as despesas das famílias contam com um gás cada dia mais caro. Com o sexto aumento neste ano, cinco entre maio e agosto, o botijão está sendo vendido em Goiás com preços entre R$ 80 e R$ 90 e pode chegar a R$ 100 no próximo mês.
A informação foi repassada pelo presidente do Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás da Região Centro-Oeste (Sinergás), Zenildo Vale. De acordo com o representante, os empresários do setor passam por dificuldades para repassar as consecutivas altas ao consumidor final, chamando atenção para outros itens inflacionados que fazem parte das despesas do setor.
“Para a família, gás é o carro chefe, mas junto com ele nós temos o arroz, o feijão”, destaca Zenildo sobre os itens da cesta básica que passaram por aumento. “Nosso negócio também é impactado pelo preço do diesel e da gasolina, que também subiram. Se o gás subir R$ 5 na verdade ele sobe mais, porque tem o combustível, tem o pneu”, enfatiza o presidente.
Para tentar respostas do poder público, a categoria, representada pelo sindicato, organiza manifestação para a próxima terça-feira (8), informa Zenildo Vale. O movimento deve se concentrar em grandes centros de troca, como o da Liguigás, em Aparecida. Os locais permanecerão fechados durante o dia, com manifestações unificadas entre vários sindicatos.
“Todos os aumentos que estão interferindo serão cobrados. Neste momento não estamos sozinhos, teremos apoio de outras entidades como o Sindiposto e o Sindicarne”, explica Zenildo sobre a dinâmica do ato.
Jornal do Vale
O orçamento doméstico está ficando mais apertado com o passar dos meses deste ano. Além da cesta básica com o valor inflacionado, as despesas das famílias contam com um gás cada dia mais caro. Com o sexto aumento neste ano, cinco entre maio e agosto, o botijão está sendo vendido em Goiás com preços entre R$ 80 e R$ 90 e pode chegar a R$ 100 no próximo mês.
A informação foi repassada pelo presidente do Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás da Região Centro-Oeste (Sinergás), Zenildo Vale. De acordo com o representante, os empresários do setor passam por dificuldades para repassar as consecutivas altas ao consumidor final, chamando atenção para outros itens inflacionados que fazem parte das despesas do setor.
“Para a família, gás é o carro chefe, mas junto com ele nós temos o arroz, o feijão”, destaca Zenildo sobre os itens da cesta básica que passaram por aumento. “Nosso negócio também é impactado pelo preço do diesel e da gasolina, que também subiram. Se o gás subir R$ 5 na verdade ele sobe mais, porque tem o combustível, tem o pneu”, enfatiza o presidente.
Para tentar respostas do poder público, a categoria, representada pelo sindicato, organiza manifestação para a próxima terça-feira (8), informa Zenildo Vale. O movimento deve se concentrar em grandes centros de troca, como o da Liguigás, em Aparecida. Os locais permanecerão fechados durante o dia, com manifestações unificadas entre vários sindicatos.
“Todos os aumentos que estão interferindo serão cobrados. Neste momento não estamos sozinhos, teremos apoio de outras entidades como o Sindiposto e o Sindicarne”, explica Zenildo sobre a dinâmica do ato.
Jornal do Vale
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