PRESIDENTE DO SINTEAC DIZ QUE CATEGORIA DISCORDA DE CONCURSO PROVISÓRIO
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), Rosana Nascimento disse que o movimento sindical não abre mão do concurso público de efetivos, pois a categoria aguarda a sua realização desde 2014. Destacou que não existe nenhum impedimento legal para a realização deste concurso efetivo, antes da retomada do ano letivo, sem prejuízo para os alunos matriculados na rede estadual. “A nossa educação não suporta e os nossos professores não merecem mais serem contratados como provisórios”, cobrou a sindicalista.
A professora Rosana lamentou que praticamente toda rede estadual de educação continue funcionando com quase 100% de contratos provisórios. Disse que esta forma de contrato, é injusta com o profissional, pois a grande maioria dos professores que estão no sistema contam com mais de 10 anos, como meros prestadores de serviço que todos os anos, são dispensados no fim de dezembro e recontratados no ano seguinte, com a retomada do ano letivo, “mas sem nenhum direito à progressão funcional, como acontece com os efetivos”, lamentou.
A sindicalista contou que foi realizado um concurso provisório em 2014, quando deveria ter sido feito um efetivo, mas naquela ocasião, conseguiram pactuar com o governador Tião Viana que o novo contrato da categoria, só tinha vigência por dois anos, com a possibilidade de sua prorrogação por mais dois anos. Com a promessa do governo que o edital do concurso de contratação para 2019, fosse de servidores efetivos. “Temos 5.245 professores provisórios, lotados na Secretaria Municipal de Educação (SEE), que recebem um piso base menor que os efetivos do concurso de 2013”, revelou.
Rosana explicou que de 2014 para cá, já foram aposentados 1.323 professores, porém, com o acumulado que ficava do último concurso ou seja, estima que já deve está em mais de 2.500 vagas reais, somente na rede estadual. Explicou que no concurso efetivo de 2013, foram disponibilizadas 2.599 vagas destinadas aos servidores permanentes, inclusive ao cadastro de reservas. “Acreditamos que com os novos pedidos de aposentadorias, estas vagas tenham sido aumentadas em comparação com o ano passado”, prevê.
A presidente do Sinteac acrescentou ainda que a qualidade do ensino está na valorização dos profissionais da educação, nas melhores condições de trabalho e na saúde do trabalhador. Destacou que o novo governo já inicia a sua gestão com as mesmas práticas da gestão petista anterior, que foi reprovada nas urnas pela sociedade. “Não aceitamos que seja realizado mais um concurso provisório para a educação, pois não podemos quebrar o que ficou acordado com o governo do estado”, finalizou a sindicalista.
A professora Rosana lamentou que praticamente toda rede estadual de educação continue funcionando com quase 100% de contratos provisórios. Disse que esta forma de contrato, é injusta com o profissional, pois a grande maioria dos professores que estão no sistema contam com mais de 10 anos, como meros prestadores de serviço que todos os anos, são dispensados no fim de dezembro e recontratados no ano seguinte, com a retomada do ano letivo, “mas sem nenhum direito à progressão funcional, como acontece com os efetivos”, lamentou.
A sindicalista contou que foi realizado um concurso provisório em 2014, quando deveria ter sido feito um efetivo, mas naquela ocasião, conseguiram pactuar com o governador Tião Viana que o novo contrato da categoria, só tinha vigência por dois anos, com a possibilidade de sua prorrogação por mais dois anos. Com a promessa do governo que o edital do concurso de contratação para 2019, fosse de servidores efetivos. “Temos 5.245 professores provisórios, lotados na Secretaria Municipal de Educação (SEE), que recebem um piso base menor que os efetivos do concurso de 2013”, revelou.
Rosana explicou que de 2014 para cá, já foram aposentados 1.323 professores, porém, com o acumulado que ficava do último concurso ou seja, estima que já deve está em mais de 2.500 vagas reais, somente na rede estadual. Explicou que no concurso efetivo de 2013, foram disponibilizadas 2.599 vagas destinadas aos servidores permanentes, inclusive ao cadastro de reservas. “Acreditamos que com os novos pedidos de aposentadorias, estas vagas tenham sido aumentadas em comparação com o ano passado”, prevê.
A presidente do Sinteac acrescentou ainda que a qualidade do ensino está na valorização dos profissionais da educação, nas melhores condições de trabalho e na saúde do trabalhador. Destacou que o novo governo já inicia a sua gestão com as mesmas práticas da gestão petista anterior, que foi reprovada nas urnas pela sociedade. “Não aceitamos que seja realizado mais um concurso provisório para a educação, pois não podemos quebrar o que ficou acordado com o governo do estado”, finalizou a sindicalista.
Comentários